Estourado com “Só Fé”, anapolino Grelo comemora primeiro show como artista principal

De Ângelo, como era conhecido, já fazia sucesso como compositor de vários hits

Maria Luiza Valeriano Maria Luiza Valeriano -
Gabriel de Ângelo, conhecido como Grelo, é anapolino e possui vários sucessos (Foto: Divulgação)

A carreira de Grelo, anapolino de apenas 26 anos, mudou drasticamente com o sucesso da faixa “Só Fé”. Pelas redes sociais, a canção foi repercutida não só por goianos, como também por brasileiros de todos os cantos e até famosos. A fama estrondosa fez com que o jovem alcançasse o número 1 da seleção Viral 50 Brazil, no Spotify, e também o primeiro show solo.

No perfil no Instagram, Gabriel de Ângelo compartilhou o momento emocionante com os seguidores, no sábado (17). “Meu primeiro show, minha primeira vez no palco como artista, cantando minhas modas. Estou imensamente feliz e grato por tudo o que está acontecendo”, disse na legenda.

 

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O primeiro show solo do artista ocorreu em Imperatriz (MA), mas essa não foi a primeira aproximação de De Ângelo com a música. Enquanto “Só Fé” é o primeiro sucesso interpretado por ele, o anapolino também possui vários hits, como “Erro Gostoso”, de Simone Mendes, “S de Saudade”, de Luísa e Maurílio, “Quarta Cadeira”, de Matheus & Kauan, e “Haverá Sinais”, de Jorge & Mateus.

Em 2023, durante um show da dupla Maiara e Maraísa, Grelo chegou a ser homenageado e cantou “A Culpa É Nossa” para o público. Agora, o jovem também faz sucesso com “De Graça ou Pagando”,  e versões inéditas de “Dias de Luta” e “Vida Loka – Pt 1”, todas as faixas com mais de seis milhões de plays.

Ao todo, De Ângelo lançou 13 músicas próprias e já possui  6,5 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

Goiano de pé rachado, Grelo iniciou a carreira cantando na igreja. Aos poucos, no centro da terra do sertanejo, se destacou com as composições. O primeiro hit veio com “Quarta Cadeira”, em 2018.

Durante o programa Papo de Garagem, em novembro de 2023, o anapolino contou como é viver o sucesso inesperado das faixas que produz.

“Eu acho que a gente nunca se acostuma. Vamos supor, a gente combina aqui três pessoas de fazer uma música junto aqui em um quartinho e de repente você vê a música num show com 50 mil pessoas com o celular. Dá uma sensação meio indescritível, só quem passa sabe. Todo mundo deveria ter a oportunidade de viver isso um dia, na hora você não pensa no financeiro”, disse.

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