Thaís Souza mentiu ao dizer que Castrabus foi inspecionado pela Vigilância Sanitária após denúncia
Essa não é a primeira vez que a vereadora se vale desse tipo de expediente nessa Legislatura para se dizer perseguida com fins de vitimização

A vereadora Thaís Souza (Republicanos), mais conhecida como “Thaís da Aspan”, mentiu ao afirmar que uma recente visita da Vigilância Sanitária ao Castrabus, ônibus adaptado para a castração de animais, teria sido motivada por uma denúncia com o intuito de persegui-la.
À coluna Rápidas, o diretor do órgão municipal, Daniel Soares Barbosa, esclareceu que a ação se tratou de uma inspeção de rotina, seguindo os protocolos padrão, e não de uma “averiguação por denúncia” como alegado pela parlamentar.
A falsa acusação de Thaís gerou indignação entre os fiscais da Vigilância Sanitária, sobretudo nos que são médicos veterinários, que se sentiram desrespeitados pela tentativa de manipulação dos fatos, uma vez que possuem plena competência técnica para a fiscalização do centro cirúrgico móvel.
Em um vídeo que publicou nas redes sociais, a própria vereadora aproveitou a presença dos agentes públicos para simular uma situação de perseguição política, afirmando que a equipe estava no local para apurar uma “denúncia” contra o projeto.
A atitude de Thaís Souza de distorcer uma ação rotineira do poder público para se colocar como alvo de uma conspiração fictícia evidência a bizarra tática de capitalização política baseado na vitimização que ela tenta imprimir a qualquer custo.
Tanto é que, em agosto deste ano, Thaís Souza já havia recorrido a expediente semelhante. Na ocasião, a parlamentar usou vetos do ex-prefeito Roberto Naves (Republicanos) a projetos de sua autoria — considerados inconstitucionais ou com vícios de iniciativa — para insinuar que colegas da Câmara Municipal estavam prejudicando seu trabalho ao manterem as vedações.
O episódio, que também revoltou os pares, contribuiu ainda mais para o isolamento da parlamentar no Poder Legislativo.
Thais Souza já disse em entrevistas que recebeu convites do Partido Liberal para disputar em 2026 uma vaga de deputada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), cargo que ela concorreu no pleito passado e perdeu, por dentre vários motivos, após o vazamento de áudios dela chamando ativistas da causa animal de “mamão macho” e “sapatão fubá”.
Anúncio da construção de campus da UFG em Anápolis é recebida com entusiasmo por internautas
O anúncio da construção de um campus da Universidade Federal de Goiás (UFG) em Anápolis, feito pelo deputado federal Rubens Otoni (PT) durante sessão ordinária na Câmara Municipal nesta terça-feira (14), repercutiu positivamente nas redes sociais.
Internautas comemoraram a chegada da instituição federal à cidade, que contará com mais de 100 mil metros quadrados nos arredores do Centro de Convenções, na saída para Goiânia.
O deputado, que já destinou R$ 1 milhão para a execução do projeto, afirmou que trabalhará em Brasília para viabilizar os recursos necessários à construção do campus.
A reitora Angelita Pereira, que está em viagem à China, deve marcar visita à Prefeitura de Anápolis após o retorno para oficializar a instalação.
A notícia, antecipada pela coluna Rápidas, arrancou palmas do plenário da Câmara e também foi celebrada por vereadores presentes.
Portal 6 alcançou mais de 6 milhões de acessos em setembro
O Portal 6 consolidou sua liderança entre os veículos digitais de Goiás ao registrar 6,339 milhões de acessos em setembro de 2025, segundo dados da Similar Web.
O desempenho representa quase seis vezes a audiência do segundo colocado no ranking estadual, o Jornal Opção, que contabilizou 1,216 milhão de acessos no mesmo período.
A marca expressiva reforça a credibilidade e a constância do site, que completou 10 anos de atividades em 2025, consolidando-se como referência em jornalismo digital no estado.
“Os números evidenciam a confiança do público goiano em nossa cobertura. Em breve teremos mais novidades para os nossos leitores e internautas”, adianta Carlos Monteiro, diretor de Operações do Portal 6.
Leandro Vilela endurece o tom contra vândalos que estão pichando praças em Aparecida de Goiânia
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), foi pessoalmente à Praça Marlúcia Terezinha de Jesus, no Jardim Tropical, na terça-feira (14), para conferir o estrago.
A praça começou a ser revitalizada na segunda e, horas depois da pintura, foi pichada. Agora, o prefeito promete punição.
“Malandro aqui na nossa cidade não tem vez, não tem conversa. Nós vamos jogar duro contra quem insiste em vandalizar as praças e os equipamentos públicos de Aparecida de Goiânia”, disse o gestor aos moradores.
A Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar já estão mapeando câmeras de segurança e ouvindo testemunhas para identificar o autor.
A GCM informou que o vândalo, quando identificado, terá que arcar com a restauração dos danos. Não é a primeira vez. Em agosto, o setor de inteligência da Guarda localizou o responsável por pichação na Praça CEU das Artes do Cidade Vera Cruz.
A gestão de Leandro já revitalizou mais de 40 praças na cidade, além de reformar completamente as Praças CEU das Artes dos bairros Cidade Vera Cruz e Parque Flamboyant.
Nota 10
Para a administração do Condomínio Residencial Grand Trianon, de Anápolis, pela nova academia entregue aos moradores.
Moderna, ampla e confortável, ela não deve nada a qualquer outra grande academia no município.
Nota Zero
Para a administração do Colégio Estadual Coronel Pedro Nunes, em Morrinhos, pela falha grotesca na segurança da unidade. Um estudante de 17 anos conseguiu entrar na escola portando uma faca e esfaquear um colega da mesma idade na tarde de terça-feira (14).
O colégio possui detector de metais, mas a arma branca simplesmente não foi identificada pela máquina. A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) vai investigar como o objeto cortante passou despercebido, mas o estrago já está feito: o adolescente agredido precisou passar por procedimento cirúrgico no Hospital Municipal.
A situação é ainda mais grave porque os dois alunos já vinham se desentendendo e haviam sido suspensos anteriormente, com acompanhamento do Conselho Escolar e do Conselho Tutelar. Mesmo com todo esse histórico, a escola não conseguiu impedir que uma faca entrasse na unidade.