Mulher é encontrada morta dentro de residência após incêndio em Anápolis
Situação foi percebida a partir do momento em que um motorista de aplicativo teria percebido chamas vindas do imóvel
Uma mulher, ainda não identificada, morreu em virtude de um incêndio no interior de uma residência na madrugada deste domingo (09), no bairro Jardim Santana, em Anápolis. O corpo dela ficou carbonizado.
De acordo com o site Rota Policial Anápolis, a situação foi percebida no imóvel, que fica na Avenida Professor Benvindo Machado, por um motorista de aplicativo que passava pela região.
O prestador de serviço teria percebido as chamas no local por volta das 00h30 e parado para averiguar se alguém estaria precisando de ajuda.
Ele bateu na residência e decidiu arrombar o portão com o auxílio de outras pessoas, porque ninguém teria atendido aos chamados, informou o portal.
Assim que adentraram, visualizaram no lado externo da casa um colchão pegando fogo e logo um homem saiu da residência. Então se mobilizaram para apagar o fogo.
No entanto, perceberam um corpo em meio aos resquícios e acionaram a Polícia Militar (PM), disse o site.
Foi ao entrar na residência que os militares identificaram que a vítima seria uma mulher. Ela foi encontrada carbonizada em meio a pedaços de madeira, arames e pedaços de borracha, que seriam de pneus.
Ao ser questionado, o homem que havia saído da residência relatou que mora há dois meses no local e que divide o aluguel com outro homem, que teria conhecido em uma obra, detalhou o Rota Policial Anápolis.
Ele emendou que teria saído por volta das 11h e retornado para casa por volta das 16h, quando teria dormido e só acordado com o arrombo do portão. O suposto terceiro que divide o aluguel com ele não estava no local.
Ainda de acordo com o site, foi justamente a cama que ficava no quarto do homem que não se encontrava na residência que foi incendiada. O móvel foi arrastada para a parte externa da casa.
Acionados, equipes da Polícia Civil (PC) foram até o local para dar início às investigações do caso, que deverá ficar a cargo do Grupo de Investigação de Homicídios de Anápolis (GIH).
Uma das prioridades, inicialmente, deverá ser identificar a pessoa que morreu, o que deverá ser feito somente a partir de um processo minucioso por conta do estado em que ficou a vítima carbonizada.
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