Alerta da Caixa para portadores de CPF com os finais 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0

Comunicado pode auxiliar aquelas pessoas cujos nomes aparecem com restrição de crédito (sujos)

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Aviso geral para todos os brasileiros que têm CPF ativo
(Foto: Divulgação/ Receita Federal)

A Caixa Econômica Federal (CEF) emitiu um alerta importante para os brasileiros que são portadores de CPF com os finais 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0.

O comunicado consiste em uma medida para auxiliar aqueles trabalhadores, que estão com o nome sujo, a retomar o controle das finanças e, consequentemente, voltarem a ter o nome limpo.

Quer saber mais sobre a medida? Leia até o final e saiba mais sobre o novo programa da CEF.

Alerta da Caixa para portadores de CPF com os finais 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0

Os portadores de CPF com os finais 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 e que estejam com o nome sujo já podem comemorar, pois a CEF anunciou uma medida que vai auxiliar a vida financeira dessas pessoas. Trata-se do Programa Desenrola Brasil.

A iniciativa foi aderida pela instituição financeira e busca ajudar aqueles cidadãos a, enfim, limparem os respectivos nomes e retomar o controle das finanças.

O programa estava prevista para encerrar em dezembro de 2023, mas acabou sendo prorrogado para março de 2024 por conta da ampla utilização e os benefícios ofertados aos endividados.

Para se ter uma ideia da amplitude, bancos como Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú, Nubank, Banco Inter, Banco Pan, PagBank e o PicPay já aderiram a medida,

Os interessados em integrar o programa devem, inicialmente verificar as dívidas. É possível checá-las em aplicativos das instituições financeiras como, por exemplo, o Caixa Tem.

Assim, basta entrar em contato com os bancos que são parceiros do Programa Desenrola Brasil e, em seguida, checar as condições especiais que estão disponíveis para a quitação das dívidas.

Por fim, após essa etapa, é o momento de regularizar a situação e, de quebrar, limpar o nome. Nessa fase, é necessário fazer o pagamento do que foi estabelecido juntamente com o banco e solicitar a baixa das restrições aos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e o Serasa.

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