Mulher que arquitetou o assassinato e esquartejamento do ex-namorado morre após ser espancada na cadeia
Ela ainda teria contado com a ajuda de um açougueiro, que espalhou partes do corpo da vítima pela cidade

Protagonista de uma história assustadora, Rutiele Pereira Bersan, de 37 anos – que havia sido condenada por arquitetar o assassinato do ex-namorado, sedando-o e o esquartejando com a ajuda de um açougueiro – morreu no hospital após sofrer agressões de uma colega de cela.
O caso aconteceu em Samambaia, no Distrito Federal (DF), e ela faleceu no dia 11 de abril.
Inconformada com o término da relação, ela teria atraído o vigilante Marcos de Almeida e o sedado com medicamentos, amarrando os punhos dele e matando-o a facadas na sequência.
Depois do crime, ela pediu para que o cúmplice espalhasse as partes do corpo da vítima por toda a região.
A Polícia Civil (PCDF) encontrou fragmentos do cadáver dentro de um bueiro, em Samambaia Sul – mas a cabeça dele nunca foi localizada.
O delito aconteceu em 2019 e, desde então, ela estava na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, pois havia sido condenada a 29 anos de prisão pela Justiça do DF.
Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), na noite do dia 11 de março, Rutiele se envolveu em uma briga com outra presa, que teria sido motivada por supostas fofocas.
Leia também
- Entenda por que Geração Z está trazendo de volta hábitos dos anos 1990
- Cidade do interior de Goiás vira palco de disputa bilionária entre a China e a Holanda
- Geração Z é mais responsável financeiramente do que millennials, diz pesquisa
- Supostos mestres da tecnologia, jovens da geração Z enfrentam dificuldades para conseguir emprego: “não sabem nem montar planilha”
Depois de levar um soco no nariz, ela caiu desmaiada no chão e foi conduzida para o Hospital Regional do Gama (HRG). A situação se agravou, e ela teve que ser transferida para o Hospital Home, na Asa Sul de Brasília.
Ele ficou internada na unidade até o dia 11 de abril, quando faleceu. A PCDF está investigando as causas da morte da presidiária.
A autora da agressão já foi ouvida na 14ª Delegacia de Polícia, no Gama.