ARM passa por choque de gestão e presidente interina defende mais independência para autarquia

Comando definitivo do órgão só será definido na reforma administrativa que Márcio Corrêa precisa aprovar na Câmara

Samuel Leão Samuel Leão -
ARM passa por choque de gestão e presidente interina defende mais independência para autarquia
Placa da ARM, no prédio do Centro Administrativo. (Foto: Samuel Leão)

Acumulando as chefias da Controladoria Geral do Município (CGM) e Presidência interina da Agência Reguladora Municipal (ARM), Camila Cozac tem atuado na implementação de melhorias no órgão fiscalizador.

Ao assumir a missão dada pelo prefeito Márcio Corrêa (PL), ela imediatamente buscou levantar informações dos processos em andamento e de tudo o que havia sido feito pela gestão anterior.

A autarquia tem efetivo pequeno e precisa de servidores de carreira para criar e implementar processos.

Algo simples e necessário, que ainda não existia na agência, é um banco de dados com o histórico de demandas que chegam à autarquia. Camila, assim que assumiu a Presidência interina, determinou que isso foi feito.

Ela também defende a separação da folha de pagamentos da autarquia para reforçar a independência da ARM em relação à Prefeitura e criação de uma sede própria fora do prédio do Centro Administrativo.

O chefe da ARM deve ter definido na reforma administrativa que o prefeito enviará à Câmara Municipal para ser aprovada pelos vereadores.

Até lá, Camila já terá organizado e despersonalizado a autarquia- que tem entre as várias missões acompanhar de perto empresas que passam por turbulências, como Saneago e Urban.

Márcio Corrêa sanciona lei que proíbe celulares nas escolas municipais

O que já havia sido decidido pelo Governo Federal, agora reverbera em Anápolis com a sanção de uma lei que proíbe o uso de aparelhos celulares nas salas de aula das escolas públicas da rede municipal.

Todavia, há também a liberação do uso, para fins pedagógicos, caso ocorra a autorização dos professores.

Se consumada, expulsão de sargento pode ser revertida na Justiça

Rápidas apurou que a Corregedoria da Polícia Militar recomendou ao Comando Geral a expulsão do sargento Victor Lemes ignorando a maioria dos votos da comissão disciplinar que entendeu que o agente deveria permanecer na corporação.

Uma pena mais branda, diversa da expulsão, também teria sido defendida pelo colegiado.

Se consumada, a expulsão pode ser questionada na Justiça com chances altas de reversão devido a esse vício.

Lemes foi preso meses atrás após protagonizar uma confusão em um bar do setor Marista, em Goiânia.

Em nota, a Corregedoria da PMGO sustentou para Rápidas que o caso ainda está sendo investigado.

Polícia Civil se negou a dizer quais PAD Humberto Teófilo responde

Não é a primeira vez que o delegado da Polícia Civil (PC), Humberto Teófilo, tem seus atos questionados e corrigidos pela Justiça.

O ex-deputado estadual tem usado o cargo como brinquedo para permanecer em evidência e, aparentemente, com as vistas grossas da Polícia Civil.

Em 2024, Rápidas tentou saber via Lei de Acesso à Informação (LAI) se o delegado respondia a algum Processo Administrativo Disciplinar (PAD). A resposta da instituição foi taxativa: não iriam falar sobre o assunto.

Aumenta sensação de insegurança em Pirenópolis

Rápidas tem acompanhado as queixas de moradores e comerciantes de Pirenópolis sobre o aumento de pessoas em situação de rua que tem chegado ao município.

Muitos são dependentes químicos, o que agrava a situação.

São constantes os furtos e ataques a turistas.

Nota 10

Para Polícia Federal (PF), que localizou e prendeu um foragido internacional que estava escondido em Itaguari, no interior de Goiás, há cerca de 20 anos.

Nota Zero

Para Hurb, antiga empresa Hotel Urbano, que terá que indenizar três goianienses que tiveram uma viagem para a Itália cancelada arbitrariamente.

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