6 nomes que são comuns no Brasil, mas proibidos em outras partes do mundo
As regras para escolher nomes variam bastante pelo mundo


Você já parou para pensar que aquele nome super comum aqui no Brasil pode ser proibido em outros países?
Pois é, as regras para escolher nomes variam bastante pelo mundo — e o que é normal por aqui pode causar rejeição ou até ser vetado em outros lugares.
Confira esses seis exemplos curiosos:
6 nomes que são comuns no Brasil, mas proibidos em outras partes do mundo
1. Linda – proibido na Arábia Saudita
Apesar de ser um nome popular e cheio de significado no Brasil, “Linda” é proibido na Arábia Saudita.
O governo local considera o nome incompatível com a cultura e a religião do país.
Por lá, nomes ocidentais que não se encaixam nos valores locais são barrados para preservar tradições.
2. Carolina e Alice – vetados na Islândia
Na Islândia, os nomes precisam seguir regras muito rígidas de gramática e pronúncia locais.
Por isso, nomes comuns como “Carolina” e “Alice” não são aceitos, pois não se adaptam às terminações e sons do islandês.
O Comitê de Nomeação do país rejeita nomes que não respeitam essas normas para proteger a identidade linguística do país.
3. Júnior – rejeitado em países anglófonos
No Brasil, “Júnior” é frequentemente usado como nome próprio, mas nos Estados Unidos e no Reino Unido, ele funciona apenas como sufixo para diferenciar gerações (como em “John Smith Jr.”).
Usar “Júnior” como primeiro nome pode ser proibido ou não aceito porque é considerado um título, não um nome.
4. Robocop e Facebook – barrados no Brasil e proibidos em outros países
Aqui no Brasil, já houve pedidos para registrar nomes como “Robocop” e “Facebook”, mas os cartórios negaram.
Em países como México e Islândia, as leis são ainda mais severas: nomes que fazem referência a marcas, produtos ou personagens fictícios são proibidos para evitar constrangimentos futuros.
5. Thales – rejeitado na Dinamarca
Embora “Thales” seja um nome comum no Brasil, na Dinamarca ele não é permitido por não seguir as regras locais de nomenclatura.
O país tem um comitê que regula os nomes para preservar a língua e a cultura, rejeitando nomes considerados estranhos ou difíceis de adaptar à gramática dinamarquesa.
6. Messiah – proibido na Nova Zelândia
“Messiah” (Messias, em português) é um nome forte e carregado de significado religioso — e justamente por isso, foi vetado na Nova Zelândia.
O governo do país considera que nomes com conotações religiosas muito específicas podem causar problemas para a criança no futuro.
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