Sete coisas que nos fazem sentir muita falta do Central Parque de Anápolis
Crianças, adultos e idosos passaram bons tempos passeando, se divertindo, brincando ou até mesmo namorando no local
O Central Parque Onofre Quinan foi construído em torno de uma represa de captação de água do Ribeirão das Antas, que abasteceu a cidade até a década de 1970. Inaugurado em 1999, na Gestão Adhemar Santillo, o local foi fechado para visitação pela Gestão Antônio Gomide em 2010 e deixou saudade. Afinal, era o destino de muitos anapolinos numa era pré- Parque Ipiranga.
Aquela imensidão de verde e área de convivência com a natureza exala nostalgia. Atualmente, existe um grande número de pessoas movendo esforços junto à Prefeitura para que a restauração do parque seja concluída e entregue à população de volta.
Para matar um pouquinho a saudade, ou até deixar com mais, o Te Amo Anápolis relembra sete coisas que só quem visitava o local vai entender o que porquê da importância dele. Vamos lá?
Fazer caminhada no fim de tarde
Nada melhor que sair do trabalho, colocar aquele short ou calça legging e caminhar por longos minutos com o amigo ou amiga. O tempo passa, a gordura queima, a gente nem percebe e só fica torcendo pro outro dia chegar e repetir tudo de novo.
Andar de trenzinho
O Central Parque contava com uma grande pista ao redor da mata. Toda criança e adolescente que ia ao local fazia questão, ou birra, para subir no famoso trenzinho. Você já andou?
Brincar no parquinho com outras crianças
Por muito tempo o final de semana era ponto de encontro da criançada no parquinho do Central Parque. Lá tinha de quase tudo: escorregador, mini-roda gigante, balanço, gira-gira e muito outros.
Dar uns beijinhos na gruta do ‘amor’
Sim, o Central Parque também pensou nos românticos. Lá tinha uma espécie de gruta, muito usada para o amor. Se você conheceu o local sabe bem do que a gente está falando. ?
Jogar pipoca para os peixes
Era proibido, mas ninguém resistia ver tanto peixinho naquele lago enorme e não jogar umas pipoquinhas só para ver eles subirem à borda. Já fez isso?
Nadar escondido dos guardinhas no laguinho das pedras
Para crianças de até 12 anos tinha uma espécie de queda d’água artificial em que a meninada podia se refrescar. Porém, mais cobiçado era o laguinho encima das pedras onde a água era mais quentinha e proporcionava uma visão panorâmica de todo o parque. Lá, talvez pela altura, os guardinhas não deixavam ninguém nadar, mas…. tinha muita gente vida loka que desafiava as autoridades e ficava lá até ser colocada pra correr.
Fazer books fotográficos nas cachoeiras
As cachoeiras artificiais do parque eram uma atração à parte e serviam até de cenário para books de noivados e casamentos. Sempre teve gente que achava brega, mas quem tirava as fotos achava um máximo. Ficou para a história o clipe de um ex-vereador que passava na televisão. Ele com um óculos vermelho dançava com umas meninas em cima das pedras a música ♪♫♩ “Dança, dança, dança pra valer… um forró gostoso pra você. Eu estou aqui é para cantar e você aí é pra dançar”♪♫♩.
Alguém aí tem o vídeo? Fomos nas profundezas do Youtube, mas não encontramos nada.
E você, o que mais gostava do Central Parque? Também torce pra ele voltar a funcionar? Diz aí nos comentários ?