Promotora que apurava denúncias de funcionários fantasmas na Câmara de Anápolis é transferida para Goiânia

No lugar de Renata Ribeiro ficará o promotor Paulo Henrique Martorini, que já atuava no município perante a Vara do Direito do Consumidor

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Promotora que apurava denúncias de funcionários fantasmas na Câmara de Anápolis é transferida para Goiânia
Visão geral da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Anápolis. (Foto: Ismael Vieira)

A promotora Renata Ribeiro não é mais a titular da 11ª Promotoria de Anápolis.

A seção Rápidas apurou que ela foi transferida para Goiânia na semana passada.

Vale lembrar que era Renata quem apurava denúncias de funcionários fantasmas na Câmara Municipal de Anápolis.

Partiu da promotora a determinação para que o Ministério Público realizasse diligências na estrutura administrativa e em gabinetes dos vereadores. A derradeira ocorreu na última quinta-feira (10).

No lugar de Renata ficará o promotor Paulo Henrique Martorini, que já atuava no município perante a Vara do Direito do Consumidor.

Comemorando

A mudança deixou alguns vereadores eufóricos com a possibilidade de que uma ação civil pública sequer seja aberta no órgão. São os mesmos que mantinham, e ainda mantém, gente nessa condição em seus gabinetes.

Mudança de partido

Ex-secretário do Escritório de Prioridades Estratégicas da Prefeitura de Goiânia, José Frederico deixou o Cidadania para se filiar ao MDB.

Muito próximo a Daniel Vilela, o mestre em Políticas Públicas por Harvard também é um dos fundadores do movimento Acredito e deve comandar os trabalhos locais da Fundação Ulisses Guimarães.

Fora do ar

A saída do ar do SimAps, espécie de “Uber do transporte público de Anápolis” em que o usuário entre várias funções pode acompanhar linhas e ser notificado quando o ônibus está próximo, impactou milhares de usuários. A empresa que opera o aplicativo alegou nas redes sociais que não está recebendo pelo serviço.

Reação

O princípio da descontinuidade do SimAps gerou reação por parte da ARM, que já enviou notificações extrajudiciais à empresa. É uma briga que pode acabar parando na Justiça.

Nota 10

Para o GIH de Anápolis, que em poucos dias prendeu o assassino da maquiadora Tayná Pinheiro. Israel Inácio, pasmem, matou a jovem a facadas porque ela não quis mostrar mensagens que recebeu no celular.

Nota Zero

Para a gestão da Infraero no Aeroporto de Goiânia, que ficou por longas horas sem poder receber aviões por falta de energia elétrica. Pelo visto, não há gerador de energia no local. Quase 30 voos, que iriam aterrizar ou decolar, foram prejudicados.

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