Denúncia feita na Polícia Civil pode complicar ainda mais a situação de Thiago Brandão

Empresário ficou conhecido após torturar a ex-namorada em Goiânia por não querer que ela tomasse cerveja

Da Redação Da Redação -
Denúncia feita na Polícia Civil pode complicar ainda mais a situação de Thiago Brandão
O empresário Thiago Brandão Abreu, alvo de mais uma denúncia de agressão. (Foto: Reprodução)

O homem suspeito de agredir a namorada que teria bebido “sem autorização dele” foi denunciado por atacar outra mulher horas antes do crime, que aconteceu no último dia 09, em Goiânia.

O relato diz que o empresário Thiago Brandão Abreu, de 40 anos, apontou uma arma para a funcionária de um bar do Setor Universitário e a ameaçou de morte.

O Portal 6 apurou que a nova denunciante trabalha como segurança no estabelecimento que o homem esteve antes de ir à casa da namorada. No local, ele teria discutido com outro cliente e segurado a funcionária pelos braços e a empurrando-a quando ela tentou intervir na briga.

Após a mulher ter revidado, ele sacou uma arma de fogo e disse que iria matá-la. Segundo a vítima, Thiago, que apresentava sinais de embriaguez, também a chamou de “vagabunda” antes de fugir do estabelecimento.

A Polícia Militar (PM) foi acionada e fez um patrulhamento nas proximidades. Porém, naquela noite, os agentes não conseguiram encontrar o empresário.

Relembre o caso

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Thiago chegou à casa da namorada, lhe deu um tapa e a colocou à força dentro de um carro. À polícia, ela disse que entrou no veículo sob ameaça de uma arma de fogo.

De acordo com a vítima, as agressões teriam sido motivadas por ela beber cerveja “sem a autorização dele”. Os advogados contestam a motivação, dizendo que o suspeito teria agredido a vítima após uma discussão por “mensagens que chegaram no telefone”.

O homem foi preso em flagrante, passou por audiência de custódia e segue detido preventivamente. Ele vai responder, inicialmente, pelos crimes de ameaça e lesão corporal, e também será investigado por sequestro e cárcere privado.

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