Após ganhar na loteria, casal conta como pretende gastar o dinheiro e divide opiniões

Plano simbólico veio à mente após família perder muitas pessoas durante a pandemia da Covid-19

Gabriella Licia Gabriella Licia -
(Foto: Ilustraçãp/Captura de tela/Youtube)Após ganhar na loteria, casal conta como pretende gastar o dinheiro e divide opiniões
(Foto: Ilustraçãp/Captura de tela/Youtube)

Um casal tirou a sorte grande na loteria e, ao invés de pensar em luxos, viagens e boas aquisições, a ideia que teve foi bem diferente do esperado. A família e os internautas ficaram bem divididos.

Michael e Paula Kerman, de 57 anos, vivem em Birmingham, na Inglaterra, e foram contemplados com £ 111 mil (aproximadamente R$ 682,2 mil). No entanto, a única coisa que eles quiseram adquirir foi um memorial.

Isso porque, durante a pandemia, os britânico perderam muitos entes queridos, incluindo os pais e amigos próximos. Então, para comemorar a vitória, eles acharam justo criar um banco com todos os nomes das vítimas gravado.

Assim, eles terão um local para sentar e lembrar das perdas com carinho. “Perdemos nossos pais e perdemos alguns bons amigos nos últimos três anos. Queremos gravar todos os seus nomes no banco, para que tenhamos um lugar para sentar e refletir”, explicou Paula ao The Sun.

O casal ganhador da bolada na loteria vive na Inglaterra. (Foto: Reprodução/Loteria de código postal/The Sun)

“Esta vitória talvez tenha algo a ver com aqueles que infelizmente não estão mais entre nós”, pontuou.

Já Michael acrescentou um novo desejo: melhorar a casa em que vivem e dar uma boa vida aos três filhos. “Isso mudou nossas vidas da noite para o dia. Podemos conseguir uma cozinha nova, uma extensão na parte de trás da casa e podemos cuidar das crianças”, disse.

Depois de realizar o grande sonho do memorial, o casal mencionou que há alguns planos futuros para luxo e viagens, mas a prioridade é a homenagem. Os internautas ficaram um pouco contrariados.

“Meu Deus, vai gastar dinheiro com um banco? Cada coisa…”, disse uma pessoa. No entanto, houve quem apoiou a ideia. “Só quem perdeu entes na pandemia sabe como isso pode ser significante. Parem de julgar!”, rebateu outra.

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