Após evidências de fraude, improbidade e tráfico de influência, Procuradoria de Anápolis encaminha processo Aurora Eadi x Porto Seco para o MPGO
Para iniciar operações, a empresa precisa estar em conformidade regras do município e estado para obtenção de licenças e anuências de autarquias e concessionárias

A Procuradoria do Município de Anápolis encaminhou ao Ministério Público de Goiás (MPGO) e ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil documentos com evidências de fraude, improbidade administrativa e tráfico de influência envolvendo o processo de licenças solicitadas pela Aurora Eadi.
A empresa, que tenta assumir o terminal alfandegário do Porto Seco de Anápolis, foi a vencedora do último processo licitatório realizado pela Receita Federal.
Porém, para iniciar as operações no município, a Aurora Eadi precisa estar em conformidade regras do município e estado para obtenção de licenças e anuências de autarquias e concessionárias — c0m0 Goinfra e VLI.
Enquanto não consegue iniciar as operações em Anápolis, o terminal alfandegário de Anápolis, que é um dos principais do Brasil, continua sendo administrado pela Porto Seco Centro-Oeste.
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