6 sobrenomes que as mulheres adorariam colocar na certidão de nascimento
Independentemente da escolha, o importante é que o sobrenome reflita a identidade e os valores de quem o carrega


Em um mundo onde o empoderamento feminino ganha cada vez mais espaço, muitas mulheres optam por manter seus sobrenomes após o casamento.
No entanto, há aqueles sobrenomes que, por sua sonoridade, história ou prestígio, fazem qualquer uma considerar uma mudança no registro civil.
Vale lembrar que desde 1977, com a promulgação da Lei do Divórcio no Brasil, as mulheres não são mais obrigadas a adotar o sobrenome do cônjuge após o casamento. Essa mudança legislativa reflete a evolução das relações sociais e familiares, permitindo que cada um preserve sua identidade.
Mas a questão é que seja pela nobreza do nome ou pela conexão com figuras influentes, alguns sobrenomes têm um charme a mais.
6 sobrenomes que as mulheres adorariam colocar na certidão de nascimento
1. Monteiro
De origem portuguesa, “Monteiro” remete a caçadores que patrulhavam montanhas.
Além de sua sonoridade elegante, é um sobrenome que carrega uma aura de nobreza e tradição.
2. Albuquerque
Com raízes nobres em Portugal, “Albuquerque” é um sobrenome que exala sofisticação.
Adotá-lo seria como adicionar um toque de realeza ao nome.
3. Cavalcanti
Originário da Itália, “Cavalcanti” é associado a famílias aristocráticas.
Seu som melodioso e histórico o torna uma escolha desejável para muitas.
4. Dantas
Com origem espanhola, “Dantas” é um sobrenome que transmite força e distinção.
É uma escolha popular entre aquelas que buscam um nome com presença.
5. Figueiredo
“Figueiredo” tem origem portuguesa e está associado a áreas onde havia muitas figueiras.
É um sobrenome que combina rusticidade com elegância.
6. Guimarães
“Guimarães” é um sobrenome de origem portuguesa, ligado à cidade homônima.
É um nome que carrega consigo uma rica herança cultural e histórica.
Independentemente da escolha, o importante é que o sobrenome reflita a identidade e os valores de quem o carrega. Seja mantendo o nome de solteira, adotando o do parceiro ou criando uma combinação, o essencial é que a decisão seja feita com consciência e autenticidade.
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