6 hábitos que quem nasceu nas décadas de 80 e 90 tinham e a geração Z sente vergonha
Costumes que marcaram época e hoje parecem coisa de outro mundo

Viver nas décadas de 80 e 90 significava lidar com um mundo sem internet rápida, sem redes sociais e com muita criatividade para se divertir.
O curioso é que, na época, tudo isso parecia moderno e indispensável, mas hoje a geração Z olha com estranhamento (ou até vergonha alheia) para esses hábitos que marcaram uma era.
6 hábitos que quem nasceu nas décadas de 80 e 90 tinham e a geração Z sente vergonha
1.Gravar músicas em fita cassete
Antes do Spotify ou do YouTube, a forma de ter uma playlist era esperar a música tocar na rádio e correr para apertar o botão REC. Muitas vezes, o locutor falava bem no meio da gravação, mas ninguém ligava.
Era comum também preparar fitas personalizadas para presentear amigos ou até para declarar um amor secreto. Para a geração Z, que consegue criar playlists em segundos, isso parece um esforço absurdo.
2.Rebobinar fitas com caneta
Quando a fita embolava ou chegava ao fim, a solução era simples: enfiar uma caneta no buraquinho e girar até voltar ao início. Além de economizar a pilha do walkman, ainda servia como passatempo em ônibus ou intervalos da escola.
Hoje, os jovens olham e pensam: “Mas por que alguém faria isso se dá para pular de faixa com um clique?”.
3.Orkut e seus depoimentos
O Orkut foi a rede social que dominou os anos 2000, mas tinha toda a essência da geração 90. Escrever e receber depoimentos era uma espécie de certificado público de amizade.
Tinha também as comunidades engraçadas e os famosos “quem visitou seu perfil”. Para os jovens de hoje, acostumados com Instagram e TikTok, essa exposição exagerada e meio brega é motivo de risada.
4.Esperar fotos revelarem
Não existia câmera frontal, nem edição instantânea. Quem tirava foto com máquina de filme precisava esperar dias para revelar o rolo e descobrir se alguém piscou, ficou tremido ou cortado da imagem.
Isso fazia cada clique ser especial, mas também garantia algumas decepções. A geração Z, acostumada a apagar e repetir quantas vezes quiser, não consegue imaginar essa espera.
5.Colecionar CDs e DVDs originais
Ter uma estante cheia de álbuns de música ou caixas de filmes era sinal de status e paixão cultural. Muita gente passava horas admirando encartes, letras de músicas e artes gráficas.
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Hoje, com tudo no streaming, parece um gasto desnecessário e um acúmulo de tralhas, mas para os anos 90 era motivo de orgulho.
6.Ligar do orelhão com ficha ou cartão
Em uma época sem celular, ligar para alguém significava procurar um orelhão na rua e usar fichas de metal ou cartões magnéticos. Quem não tinha anotado o número de cabeça, ficava na mão.
Era comum também fazer filas para usar o telefone público, especialmente em rodoviárias. Para a geração Z, que vive colada no smartphone, isso é quase impensável.
Nostalgia que virou “mico”
Esses hábitos podem parecer ultrapassados, mas marcaram a vida de milhões de pessoas.
Eles representam uma época de simplicidade e criatividade, onde o contato era mais direto e o tempo parecia andar mais devagar.
Já para a geração Z, soam como relíquias engraçadas de um passado distante — lembranças que viraram memes e histórias de família.
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