Pesquisa mostra frequência que o lençol deve ser trocado mesmo se estiver limpo
Enquanto dormimos, a roupa de cama acumula suor, células mortas da pele, poeira e até micro-organismos que não conseguimos ver a olho nu

O lençol pode até parecer limpo depois de alguns dias de uso, mas isso não significa que esteja realmente higienizado.
Uma pesquisa recente revelou a frequência ideal para trocar essa peça de roupa de cama, mesmo quando não apresenta manchas ou cheiro.
O motivo é simples: enquanto dormimos, o lençol acumula suor, células mortas da pele, poeira e até micro-organismos que não conseguimos ver a olho nu.
Pesquisa mostra frequência que o lençol deve ser trocado mesmo se estiver limpo
Durante o sono, o corpo libera suor e oleosidade que ficam presos nas fibras do tecido. Isso cria um ambiente perfeito para ácaros e bactérias se multiplicarem. Com o tempo, esse acúmulo pode causar alergias, irritações na pele e até prejudicar a qualidade do sono.
A frequência ideal segundo a pesquisa
Especialistas recomendam que o lençol seja trocado, em média, uma vez por semana. Mesmo que ele pareça limpo, esse intervalo é suficiente para evitar o excesso de micro-organismos e garantir um descanso mais saudável. Em dias mais quentes ou para pessoas que transpiram muito, a troca pode ser feita até com mais frequência.
Consequências de não trocar regularmente
Quando o lençol fica tempo demais na cama, ele passa a acumular sujeira invisível. Isso aumenta a exposição a ácaros, o que pode piorar crises de rinite e asma. Além disso, o contato prolongado com resíduos de suor e oleosidade pode favorecer o aparecimento de espinhas e irritações na pele.
Como manter o lençol sempre limpo
Além da troca regular, é importante lavar o lençol com água quente sempre que possível, já que isso ajuda a eliminar ácaros e bactérias. Usar sabão neutro e evitar excesso de amaciante também preserva o tecido. Outro hábito útil é deixar o quarto arejado todos os dias, pois a circulação de ar reduz a umidade acumulada.
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Dicas extras de higiene na cama
O travesseiro e a fronha também merecem atenção. Eles acumulam suor e resíduos de forma semelhante ao lençol e devem ser lavados com frequência. Já o colchão pode ser aspirado e exposto ao sol periodicamente para evitar mofo e odores.
Trocar o lençol não é apenas uma questão de conforto, mas também de saúde. Mesmo quando parece limpo, ele pode esconder sujeiras invisíveis que prejudicam o bem-estar. Seguir a recomendação de troca semanal é um cuidado simples que garante noites de sono mais tranquilas e seguras.
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