Garoto ‘era satanista’ e já havia dito que mataria os colegas, diz aluna
Menor foi contido por outros alunos e professores no momento em que tentava recarregar a arma

O tenente coronel Marcelo Granja, chefe da comunicação da Polícia Militar, confirmou em entrevista por telefone à TV Anhanguera que o garoto usou pistola ponto 40 do pai, um major da corporação, para abrir fogo contra os colegas do Colégio Goyazes, no Conjunto Riviera, região Leste de Goiânia.
Segundo o oficial, a média de idade das vítimas é de 12 a 16 anos. Uma adolescente teve de ser levada de helicóptero pelo Graer ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Os outros feridos também foram encaminhados ao mesmo ponto de socorro, mas conscientes e de carro.
O menor foi contido por outros alunos e professores no momento em que tentava recarregar a arma, de acordo com informações da TV Anhanguera. Ele foi levado do local em uma viatura do Bope. No momento ele está sendo ouvido na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) da capital.
Leia também
- Veja o que já se sabe sobre caso de homem encontrado morto em motel de Anápolis
- Anapolino lança revista em quadrinhos e se consolida como destaque no segmento
- Motorista bêbado é preso em Anápolis após perder controle do carro e invadir residência
- Imagens aéreas mostram como está ficando o viaduto do Recanto do Sol, em Anápolis

(Foto: Reprodução)
Em entrevista à RecordTV, uma colega da mesma turma do autor disse que ele se dizia satanista e já havia comentado em sala de aula que iria matar os colegas de classe. ‘Ele levou um livro sobre satanismo para a sala no final do ano passado’, contou.
A garota também confirmou que ele sofria bulling no colégio por ter um suor com odor forte.