Juíza diz por que não acatou pedidos de advogados de Lázaro Barbosa
Além de criticar a cobertura do caso pela imprensa, a defesa do criminoso queria garantir que ele não dividisse cela com outros detentos ao ser preso

Titular da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, a juíza Leila Cury não acatou os pedidos de proteção física e mental para Lázaro Barbosa, de 32 anos, feitos pela Defensoria Pública brasiliense.
Na petição, além de criticar a cobertura do caso pela imprensa, os advogados do criminoso queriam garantir que ele não dividisse cela com outros detentos ao ser preso.
Na decisão, a magistrada alegou que não poderia tomar qualquer decisão sobre o caso porque Lázaro está sendo procurado em Goiás, território em que ela não tem competência para atuar.
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Sobre impedir que ele seja morto ou exposto pela imprensa no ato da prisão, a juíza também lembrou que nada poderia fazer porque isso dependeria “da concretização de fatos futuros e incertos”.
A ‘caçada’ a Lázaro Barbosa completou 14 dias nesta terça-feira (22) e força-tarefa que pretende prendê-lo conta com mais de 300 policiais.