Feirão de Renegociação de Dívidas começa em Anápolis e descontos para quem está com nome sujo podem chegar a 90%
Ação começa nesta segunda-feira (13) e vai até 14 de abril, com participação de 25 empresas
Realizado em todo o país, o Feirão de Renegociação de Dívidas começa em Anápolis nesta segunda-feira (13) e vai até 14 de abril. É uma oportunidade para quem está com o nome sujo quitar os débitos com descontos que podem chegar a 90%. Nesta edição, o evento contará com a participação de 25 empresas.
Interessados em sair da lista da inadimplência e voltar a ter crédito na praça podem procurar o Procon Municipal, localizado na Avenida Belo Horizonte esquina com a Estrela do Sul, na Vila Jussara. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 09h às 17h.
“Aguardamos os anapolinos nestes próximos 30 dias para que possamos devolver a todos a credibilidade com o seu CPF podendo ser restaurado a partir das negociações feitas”, convida Wilson Velasco, titular do órgão de defesa do consumidor.
Além do desconto de até 90% nos valores de juro, multa e correção monetária, grande parte das empresas que aderiram ao Feirão de Renegociação de Dívidas também darão a oportunidade de parcelamento aos clientes. Na última edição do evento, os débitos puderam ser renegociados de três a vinte vezes.
Supervi Supermercados, Vivo, Tim, Claro, Faculdade Fama, Faculdade Anhanguera, Colégio Exato, Unimed, Radar Internet, Atacadão, Riachuelo, Carrefour, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal, Sicoob, Sicredi, Banco do Brasil, Saneago, UniEvangélica, Colégio Couto Magalhães, Faculdade Raízes, Havan e Agibank estão na ação.
Para renegociações com a Equatorial Energia, o consumidor deverá comparecer entre os dias 13 a 17 de março, na Praça Americano do Brasil, onde estará estacionado o atendimento móvel da empresa. Além disso, nos dias 16 e 17 de março, a concessionária estará realizando a troca de lâmpadas antigas por novas de LED.
Jonatas Silva Correia, agente de fiscalização do Procon, destaca que na edição do ano passado houve cerca de 700 renegociações realizadas. A Caixa Econômica Federal ficou em primeiro lugar, com quase R$ 6 milhões, seguida da Havan com aproximadamente R$ 200 mil, e da Saneago, com cerca de R$ 100 mil.