Procuradora do MPGO que ganha mais de R$ 40 mil também reclama do salário e diz se sentir humilhada

"Estamos hoje em uma situação de pires na mão. Humilhados e agachados diante de todos os servidores de carreira jurídica do estado", afirmou

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -
(Foto: Reprodução)
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As falas de procuradores durante a 5ª Sessão Ordinária do Conselho do Ministério Público de Goiás (MPGO), ocorrida na última segunda-feira (29), continuam repercutindo.

Na mesma sessão em que Carla Fleury de Souza lamentou o salário de R$ 37,5 mil que recebe, Yara Alves Ferreira e Silva também reclamou da remuneração de R$ 41,8 mil a qual tem direito.

“Estamos hoje em uma situação de pires na mão. Humilhados e agachados diante de todos os servidores de carreira jurídica do estado”, disse a procuradora.

“Se a situação é ruim para todos nós, imagina para eles”, disse em referência aos servidores em greve desde o dia 15 de maio.

A classe reivindica reajuste salarial e atualização das atribuições dos cargos por conta do aumento da demanda de trabalho com o avanço tecnológico.

“Não podemos ficar na rabeira das carreiras jurídicas”, desabafou Yara Alves Ferreira e Silva. Veja!

 

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