Estudante goiana relembra experiência sobrenatural ao acordar no meio da noite: “tentei desviar, mas estava lá”

Momento, que ficou marcado na memória, foi vivido quando a jovem tinha 12 anos

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Estudante goiana relembra experiência sobrenatural ao acordar no meio da noite: “tentei desviar, mas estava lá”
Cena do filme “O chamado”. (Foto: Reprodução)

Há quem evite passar por debaixo da escada e quem a todo custo fique longe de gatos pretos, enquanto outros acreditam que quebrar espelhos seja um presságio de má sorte, especialmente em uma sexta-feira 13. Mas, enquanto alguns levam a fundo as superstições, outros garantem ter passado por experiências sobrenaturais que, por vezes, perturbam a mente.

Quem passou por uma vivência “de arrepiar” foi a estudante de Goiânia, Beatriz Cardoso, de 21 anos, que, ao Portal 6, revelou um momento de terror que ficou marcado na memória, vivido por ela ainda na adolescência, aos 12 anos.

Por volta das 22h, a jovem diz ter acordado para tomar um remédio para gripe, foi até a cozinha e retornou ao quarto momentos depois.

Já deitada na cama e ao direcionar o olhar para o teto, bem próximo de onde fica a lâmpada que ilumina o quarto, foi que Beatriz avistou algo que, de acordo com ela, não aparentava ser humano.

No teto, estava uma figura com aspecto de criança, com os braços retorcidos e um sorriso no rosto, que encarava sem cessar a até então adolescente e que, por vezes, chegava a mexer a cabeça.

“Eu lembro que ele mexia a cabeça de um lado para o outro olhando para mim. O rosto da criança era bem pequeno, tinha um cabelinho liso, que caía e ele ficava sorrindo para mim. Eu desviei o olhar várias vezes, mas toda vez que eu olhava, ele ainda estava lá”, diz.

Apesar de assegurar ter flagrado a aparição, Beatriz atribui a visão ao efeito do remédio e afirma que, para tentar se desfazer da imagem, seguiu o conselho de um desenho que via na época: sorrir e fingir que nada estava acontecendo, voltando a dormir logo em seguida.

“Não sou nada religiosa e nem acredito em nada do tipo. Prefiro acreditar ter sido uma reação de um remédio que eu tomei, pois estava gripada na época”, diz.

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