Quadrilha alugava carretas para furtar empresas em Goiás e prejuízo chegou a mais de R$ 1 milhão

PC cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão

Thiago Alonso Thiago Alonso -
Polícia realizou prisão de membros da organização criminosa. (Foto: Divulgação/PC)
Polícia realizou prisão de membros da organização criminosa. (Foto: Divulgação/PC)

A Polícia Civil (PC) cumpriu nesta quarta-feira (21) cinco mandados de prisão e outros 12 de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa especializada em furtos comerciais.

As prisões ocorreram em Goiânia e Jaraguá, sob coordenação da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), por meio do Grupo Antirroubo a Banco (GAB), tendo como foco o líder do grupo, a esposa dele e outros membros.

Segundo as investigações, os crimes eram realizados por meio de carretas alugadas, que eram estacionadas na frente dos comércios, onde os suspeitos carregavam as mercadorias como se fosse uma retirada comum.

PC encontrou mercadorias furtadas pela organização criminosa sob posse dos suspeitos. (Foto: Divulgação/PC)

PC encontrou mercadorias sob posse dos suspeitos. (Foto: Divulgação/PC)

O pontapé do inquérito ocorreu em dezembro de 2023, quando a organização invadiu simultaneamente duas distribuidoras de tecido, furtando mais de R$ 1 milhão em rolos de tecidos, assim como computadores, dinheiro em espécie e até um veículo.

Ao tomar conhecimento do ocorrido, equipes da Delegacia de Polícia de Trindade, em conjunto com a Delegacia Estadual de Investigações Criminais, deram início às diligências.

À época, parte do material furtado foi localizada na cidade de Jaraguá — mesma localização onde foram cumpridas as medidas judiciais nesta quarta-feira (21).

Mandados contra organização criminosa foram cumpridos em Goiânia e Jaraguá. (Foto: Divulgação/PC)

Mandados foram cumpridos em Goiânia e Jaraguá. (Foto: Divulgação/PC)

Conforme o inquérito avançou, a PC conseguiu identificar os principais integrantes do grupo, as mesmas pessoas que haviam praticado outros dois furtos na mesma época.

Nesta ocasião, uma loja de celulares teve mais de 100 aparelhos furtados, enquanto uma ferragista sofreu um prejuízo de R$ 1 milhão.

A expectativa, segundo a PC, é que as investigações avancem e novos envolvidos no esquema sejam presos.

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