Ela comprou um iPhone na Amazon, mas o que veio na caixa foi outra coisa
A história viralizou porque mostra como situações inesperadas podem acontecer até com quem está acostumado a comprar on-line

Comprar um iPhone pela internet costuma ser uma experiência rápida, prática e segura.
Porém, quando algo foge do esperado, o susto vem na mesma velocidade.
E foi exatamente isso que aconteceu com quem acreditava estar prestes a receber um iPhone novinho em casa.
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A história ganhou atenção porque mostra como situações inesperadas podem acontecer até com quem está acostumado a comprar on-line — e, por isso, entender como agir faz toda a diferença.
A compra que virou frustração
A empreendedora digital Paula Rosa, de 44 anos, decidiu investir em um iPhone 16 Pro Max pela Amazon.
Pagou R$ 8.549 e aguardou o produto com a confiança de quem já fez várias compras na plataforma sem problemas.
No entanto, ao abrir a caixa externa, percebeu algo estranho.
A embalagem do aparelho não tinha o plástico protetor habitual.
E, ao abrir a caixa do suposto iPhone, o choque: no lugar do celular, havia um pedaço de azulejo quebrado.
Paula contou que nunca passou por algo parecido e que a aparência da caixa já levantou suspeitas.
Mesmo assim, não esperava encontrar um objeto completamente diferente do produto comprado.

(Foto: Captura de tela/ Instagram/@Sou.Paularosa)
O que a Amazon respondeu
Assim que percebeu o problema, ela entrou em contato com o atendimento da Amazon e pediu reembolso.
A resposta, porém, aumentou ainda mais a frustração.
Pelo e-mail enviado à cliente, a empresa afirmou que o iPhone “estava na caixa entregue à transportadora quando saiu do centro de distribuição”.
Por isso, não iria reembolsar ou substituir o item.
Sem retorno positivo, Paula buscou seus direitos. Registrou boletim de ocorrência e procurou o Procon para denunciar o caso.

(Foto: Captura de tela/ Instagram/@Sou.Paularosa)
A descoberta do número de série
Enquanto tentava entender o que havia acontecido, Paula decidiu consultar o número de série da embalagem no site da Apple.
E a surpresa foi ainda maior. Segundo o sistema, o iPhone correspondente àquele número já havia sido ativado no dia 1º de setembro, ou seja, 17 dias antes da compra real — um forte indício de fraude.
Essa informação reforça que algo errado aconteceu antes do produto chegar à casa da consumidora.
Agora, ela aguarda os desdobramentos legais e afirma que continuará lutando para conseguir o reembolso.
O que o consumidor pode aprender com o caso
Situações como essa mostram como é importante acompanhar todas as etapas da entrega, fotografar embalagens, registrar qualquer irregularidade e guardar todos os comprovantes.
Esses cuidados ajudam em casos de contestação e facilitam a atuação de órgãos de defesa do consumidor.
Além disso, sempre vale consultar o número de série de produtos de alto valor, como um iPhone, para confirmar se o aparelho é realmente novo e ainda não foi ativado.
Confira o vídeo:
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