Envolvendo até Donald Trump em conspiração, americana veio a Anápolis para denunciar ‘crime’ contra João de Deus
Mulher se diz ativista dos direitos humanos e, após registrar caso na Polícia Civil, foi orientada a procurar a PF e o Ministério Público Federal

Uma mulher de 38 anos, que se identifica como ativista dos direitos humanos, procurou a Central de Flagrantes de Anápolis nesta sexta-feira (04) para fazer uma denúncia atípica.
Sem saber falar nenhuma palavra em português, Victoria Markovna se comunicou todo o tempo em inglês para afirmar que um ‘cliente’ dela, o médium João de Deus, está sendo torturado.
O crime, segundo a ativista, estaria sendo cometido por membros da polícia e da Justiça de San Diego, cidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
A prática ainda seria de conhecimento de grandes autoridades e personalidades norte-americanas, como o presidente Donald Trump, a autora Esther Hicks, o escultor David Smith (que morreu em 1965) e até a jornalista e apresentadora Oprah Winfrey.
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Victoria também se queixou dos advogados do médium, que não estariam permitindo que ela tivesse acesso a João de Deus.
“Ninguém se importa com os ‘direitos humanos’ dele”, disse na delegacia.
Por protocolo, o caso foi registrado e a mulher orientada a também procurar a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF).