Secretária explica que data-base ficou fora da LOA 2022 para Goiás não romper o teto de gastos
Cristiane Schmidt esclareceu na Alego que, em caso de descumprimento, o Estado tem de arcar com multas
Em prestação de contas na Assembleia Legislativa (Alego), a secretária de Estado da Economia Cristiane Schmidt explicou porque não foi possível incluir data-base aos servidores no projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022.
A titular da pasta esclareceu que Goiás conta com o teto de gastos e que, caso não seja cumprido, tem de arcar com multas. Por isso, conforme Cristiane Schmidt , serão realizados apenas concursos, progressões e promoções que constem no projeto original.
De acordo com o jornal O Popular, a LOA será votada pela primeira vez no governo Caiado com superávit ao invés de déficit. A tramitação do projeto começou nesta semana na Alego e a previsão é de que seja votado em Plenário até o dia 15 de dezembro.
A estimativa é de que os servidores tenham R$ 169 milhões em benefícios. Além disso, oito concursos também estão previstos.