Nova variante da gripe deixa Goiás em alerta e preocupa SES

Pasta publicou nota com orientações e recomendações que devem ser tomadas

Pedro Hara Pedro Hara -
Amostras devem ser encaminhadas para o LACEN. (Foto: Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe)
Amostras devem ser encaminhadas para o LACEN. (Foto: Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe)

Circulando em Goiás, a nova variante da gripe está deixando as autoridades em alerta. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) publicou nota com orientações e recomendações que devem ser tomadas para evitar a disseminação do vírus, que já está causando surtos da doença, como são os casos do Rio de Janeiro e São Paulo.

Na nota, a pasta informa que apenas 73,3% da população foi imunizada contra o vírus. Além disso, existem diretrizes específicas para as unidades de saúde. A coleta e envio de amostras devem ser remetidos para o Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (LACEN).

Assim sendo, aqueles casos que não forem diagnosticados como Covid-19, serão investigados para a Influenza e outros vírus respiratórios (adenovírus, parainfluenza, vírus sincicial respiratório, rinovírus e metapneumovírus).

A enfermidade pode atingir com mais gravidade alguns grupos específicos, entre eles estão as grávidas, puérpera até duas semanas após o parto, idosos, crianças menores de cinco anos, portadores de doenças crônicas, população indígena aldeada, obesos e menores de 19 anos que fazem uso prolongado de ácido acetilsalicílico.

Entre os sintomas para realizar o diagnóstico estão febre, tosse ou dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares ou dores nas juntas. Nas crianças é importante também ficar de olho na coriza e obstrução nasal.

A transmissão ocorre principalmente de pessoa para pessoa, por meio de gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou pela fala de uma pessoa infectada. Neste caso, a recomendação de usar máscara de proteção segue sendo válida, pois inibe a ação do vírus.

Além disso, a contaminação também pode ser causada ao tocar superfícies contaminadas com o vírus e posterior contato das mãos com nariz e boca. A síndrome respiratória atinge tanto crianças quanto adultos.

Confira a nota na íntegra.

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