6 alimentos que podem estar prejudicando seu intestino e talvez você não saiba

Desde à carne ao simples chiclete, é importante selecionar melhor os itens do cardápio para ter uma boa saúde

Gabriella Licia Gabriella Licia -
6 alimentos que podem estar prejudicando seu intestino e talvez você não saiba
Alimentos processados, sanduíche e doces. (Foto: Reprodução)

Existem muitos alimentos comuns nos cardápios diários que podem estar prejudicando seu intestino e talvez você não saiba ainda.

Para funcionar bem, todo o sistema digestivo precisa estar regado de fibras, conseguindo assim uma evacuação completa e fácil das fezes.

E alguns alimentos, além de não conter as fibras necessárias, podem prejudicar o trabalho e ainda inflamar o intestino.

Ouvindo especialistas, o Portal 6 separou uma listinha dos alimentos que você deve diminuir drasticamente nas refeições.

6 alimentos que podem estar prejudicando seu intestino e talvez você não saiba

1. Carne vermelha

Existem diversos estudos atribuindo prejuízos para o bom funcionamento do intestino ao consumo de carne vermelha.

O principal problema é uma inflamação que pode ser ocasionada, chamada diverticulite.

Há ainda grandes chances desse alimento interferir nas bactérias vitais que vivem no órgão. E muitos estudos apontam para o risco de o consumo excessivo de carne vermelha provocar câncer.

Carne vermelha prejudica o intestino

Carne vermelha assada. (Foto: Reprodução)

2. Alimentos processados

Carnes e vegetais enlatados, biscoitos e outro diversos alimentos que contenham aditivos e sal são perigosíssimos para o intestino.

Esses produtos industrializados são reconhecidos por não terem grandes valores nutricionais, muito menos fibras.

Além disso, ainda trazem consigo muitas calorias.

Alimentos enlatados podem estar prejudicando seu intestino

Legumes e grãos enlatados. (Foto: Reprodução)

3. Adoçante artificiais

A estévia, a sucralose, a sacarina e o aspartam podem ser verdadeiros venenos para o intestino.

Isso acontece devido a capacidade desses componentes em alimentar duas bactérias no órgão: a Escherichia coli e a Enterococcus faecalis. 

Caso elas se propaguem em grandes quantidades, é possível que alcance a corrente sanguínea e, uma vez lá, pode ocorrer a septicemia.

Adoçantes artificial podem prejudicando seu intestino

Adoçante artificial em suco natural. (Foto: Reprodução)

4. Frituras

O perigo dos deliciosos pratos fritos é inquestionável.

O alimento após ser aquecido no óleo e frito para a ser bem mais difícil de ser digerido pelo sistema responsável.

Com isso, acaba prejudicando seu intestino e podendo resultar em diarreias e gases.

Isso, sem mencionar os outros transtornos que esses alimentos traz para o corpo, como acúmulo de gordura abdominal, resistência à insulina, obesidade e doenças como câncer.

Frango frito e batata frita. (Foto: Reprodução)

5. Bebidas alcóolicas

O consumo excessivo de álcool pode ocasionar a temida ‘disbiose’.

A disbiose nada mais é que uma condição causada pelo desequilíbrio de bactérias. Ela resulta em diarreias, indigestão, constipação e distensão abdominal.

Portanto, fique atento aos exageros e à frequência.

Sequência de drinks. (Foto: Reprodução)

6. Chicletes

A goma de mascar tão queridinha, na verdade, pode acabar prejudicando seu intestino mais do que imagina.

O estômago é o primeiro alvo do ataque, mas é o intestino quem mais é lesado, pois é lá que os nutrientes são absorvidos.

Os chicletes trazem nas composições as nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2) e, de acordo com o estudo da Binghamton University (NY), essas nanopartículas interferem na função da barreira intestinal, prejudicando a absorção de ferro, zinco e ácidos graxos.

Além disso, as chances de infecções ficam muito maiores.

Alerta: às pessoas que já possuem deficiências nutricionais, anemias e afins, mascar chicletes pode ser ainda mais perigoso.

Mulher fazendo bolha com goma de mascar. (Foto: Reprodução)

Aviso: Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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