Mega operação do Governo suspende a comercialização de 24 marcas diferentes de azeite em Goiás

Irregularidades nos registros, adulteração de dados e fábricas clandestinas foram algumas das razões que motivaram a proibição

Caio Henrique Caio Henrique -
Marcas de azeite e coco ralado são proibidas pela Anvisa
Operação resultou na retirada de mais de 150 mil garrafas do produto. (Foto: Divulgação/ Ministério da Agricultura)

Uma mega operação do governo federal resultou na suspensão da venda de 24 diferentes marcas de azeite de oliva em Goiás.

Realizada pelo Ministério da Agricultura – com apoio da Anvisa, Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais, Ministério Público e Polícia Civil – a fiscalização também proibiu o comércio em outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Paraná e Santa Catarina.

Ao todo, 151.449 mil garrafas foram retiradas das prateleiras por conta de irregularidades nos registros, adulteração de dados,  fábricas clandestinas e até mesmo misturas desconhecidas na composição das mercadorias.

A fraude no azeite é uma das mais populares no ramo de alimentos, muito por conta da facilidade de simular a aparência e composição do produto, geralmente através do uso de corantes e óleos alternativos.

Por isso, é sempre importante se atentar aos preços excessivamente atraentes.

Confira, a seguir, a lista completa das marcas que foram taxadas como irregulares pelo Ministério da Agricultura.

  • Alcazar
  • Alentejano
  • Anna
  • Barcelona
  • Barcelona Vitrais
  • Castelo dos Mouros
  • Coroa Real
  • Da Oliva
  • Del Toro
  • Do Chefe
  • Épico
  • Fazenda Herdade
  • Figueira do Foz
  • llha da Madeira
  • Monsanto
  • Monte Ruivo
  • Porto Galo
  • Porto Real
  • Quinta da Beira
  • Quinta da Regaleira
  • Torre Galiza
  • Tradição
  • Tradição Brasileira
  • Valle Viejo

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