Agro impulsiona municípios com maior renda média no ‘Mapa da Riqueza’ de Goiás
Pesquisa da FGV contou com dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e considerou os municípios com mais de 50 mil habitantes
Dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) gerados pela Receita Federal do Brasil (RFB) e divulgados no “Mapa da Riqueza”, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), apontam quais cidades de Goiás possuem o maior índice de renda média da população. Dos 10 principais municípios contidos no levantamento, 7 são movidos pelo mesmo setor: o agronegócio.
A estratificação dessa parte do levantamento considerou o ano de 2020 e as cidades com mais de 50 mil habitantes. Liderando a listagem, a primeira localidade a aparecer é a capital do estado, Goiânia, com uma renda média de R$ 2.279,46. A cidade é considerada o maior polo econômico do estado e se destaca no setor de serviços.
Outros três localidades que fogem do agro e que ‘dão as caras’ no ranking são Anápolis, com R$ 1.203,61, Formosa, com R$ 1.110,50 – ambas lideradas pelo setor de serviço – e Quirinópolis, com R$ 1.320,59, movimentada pela área de sucroenergético (bioenergia, açúcar e álcool).
No ranking também aparecem Jataí, com R$ 1.663,94, e Rio Verde, com R$ 1432,43. Seguem impulsionados pelo agro: Mineiros, Catalão, Itumbiara, Anápolis, e Cristalina- que aparecem com uma renda média de R$ 1.314,59; R$ 1.313, 66; R$ 1.271,71; R$ 1.203,61; R$ 1.110,50 e R$ 1.032,61, respectivamente.
Veja a posição e a renda média da população dos municípios:
1º Goiânia – R$ 2.279,46
2º Jataí – R$ 1.663,94
3ºRio Verde – R$ 1.432,43
4º Quirinópolis – R$ 1.320,59
5º Mineiros – R$ 1.314,59
6º Catalão – R$ 1.313, 66
7º Itumbiara – R$ 1.271,71
8º Anápolis – R$ 1.203,61
9º Formosa – R$1.110,50
10º Cristalina – R$ 1.032, 61