Lugares que fizeram sucesso em Goiânia, mas hoje estão apenas na lembrança
Estabelecimentos já marcaram as noitadas da população e, atualmente, deixam saudade
Goiânia é uma cidade pulsante que cresce em uma velocidade notável, o que significa que há um fluxo constante de novos estabelecimentos que, logo, se tornam queridinhos do público – ocupando os espaços deixados por estabelecimentos que não vingaram. Ainda assim, aqueles que fecharam as portas são constantemente lembrados por quem passa pela capital.
Um dos locais que não existem mais, mas deixou saudades é a famosa Diablo, casa noturna que reuniu diferentes tribos em Goiânia. Fundada em 2012 com o intuito de ser um marco da cena alternativa, o ambiente era palco de noites de rock, pop, axé e muito mais. No entanto, em abril de 2019, a casa, localizada no Setor Sul, fechou as portas.
Outro estabelecimento que marcou os moradores da capital foi o Blockbuster – antiga rede de locadora de filmes e videogames -que chegou a ter várias unidades espalhadas pela cidade, como na Praça do Chafariz e no Buena Vista Shopping.
A última unidade da videolocadora ficava na Avenida República do Líbano, no Setor Oeste, mas fechou por não resistir à força do streaming.
O Atlanta Music Hall também ficou na memória dos goianienses, até pela própria estrutura: uma guitarra gigante que marca a entrada no local.
Porém, o espaço responsável por abrigar diversas festas e shows fechou as portas durante a pandemia da Covid-19, incapaz de se manter perante a falta de eventos.
Já no Setor Sul, a Imerse foi um ponto badalado por anos. Inicialmente uma boate, o local se reinventou como pizza bar durante o período de isolamento social. Contudo, o plano não deu certo e os proprietários chegaram até a aplicar uma “bronca” no público por não lotar o estabelecimento, que eventualmente fechou.
O Café Cancun é outra casa noturna que fez sucesso na capital. Na década de 90, localizada dentro do Flamboyant Shopping Center, o café tinha uma estética descolada com uma temática mexicana. Bandas e DJs ao vivo apresentaram do house ao axé e agitaram a capital. Porém, o local fechou em 2004.
Por fim, a rede de supermercados Marcos, já tradicional na rotina goianiense, fechou aos poucos. Em 2011, depois de ter decretado falência, o estabelecimento anunciou a abertura de duas lojas, nas avenidas D e 4ª Radial. Ainda assim, a tentativa não vingou e, pouco tempo depois, o lugar fechou as portas.