Histórias de terror macabras que só os anapolinos raízes vão se lembrar
Ao longo dos mais de 100 anos de existência, a cidade acumulou diversas lendas de arrepiar
Em pleno mês do Halloween, outra data bastante macabra deu as caras em outubro: a tão famigerada sexta-feira (13), que reacende antigas histórias de terror perdidas no folclore.
Neste clima de arrepiar, muitos anapolinos costumam logo se lembrar das grandes lendas hollywoodianas e contos macabros da Europa, se esquecendo, porém, que a própria cidade esconde mistérios tão assustadores quanto.
Pensando nisso, o Portal 6 separou alguns desses relatos passados “de boca a boca” ao decorrer dos anos entre os anapolinos mais raízes.
Histórias de terror macabras que os anapolinos raízes vão se lembrar:
A Loira do Banheiro do Auxilium
Referência no ensino anapolino, o saudoso colégio Auxilium tinha muitas histórias que se tornaram motivos de arrepios entre os alunos. Uma das mais famosas, especialmente entre os mais raízes, era referente à Loira do Banheiro.
Apesar de não ser um mito exclusivo da cidade, as crianças e adolescentes que estudaram no Auxilium, especialmente na década de 80 e 90, com certeza se lembram do quanto os relatos acerca da aparição eram frequentes.
As bestas do Parque da Matinha
Na época de ouro do Parque da Matinha, os anapolinos com certeza se lembram do esplendor que o local representava para a cidade. Porém, apesar da beleza inegável, durante a noite e especialmente de madrugada, alguns locais do parque escondiam segredos obscuros.
Em alguns dos pontos menos iluminados, os jovens que costumavam fazer caminhadas noturnas, seja em encontros ou voltando de festas, lembram e relatam até hoje de ouvir barulhos incômodos e de gelar a espinha em meio à vegetação.
Alguns ainda juram de pé juntos terem visto silhuetas e formas que lembravam grandes animais.
Os Fantasmas do Antensina Santana
Um dos relatos mais famosos da cidade envolve o Colégio Estadual Antensina Santana, que vários já sabem ter sido construído no terreno que antes era um presídio. Porém, especialmente entre os mais novos, poucos comentam das almas penadas que supostamente assombram o lugar.
Com o passar dos anos, os relatos foram diminuindo, mas antigos alunos e funcionários do local têm várias histórias de arrepiar.
Com barulhos aparentemente inexplicáveis como o arrastar de grades ou gemidos estranhos, ex-discentes afirmam ter vislumbrado aparições que seriam dos antigos detentos que morreram nas instalações.
Seja por qual for o motivo, as almas dos falecidos jamais teriam conseguido deixar o local, e desde então estariam assombrando as crianças e jovens que lá estudam.
Ex-funcionários também juram que era durante a noite que os espíritos ficavam mais inquietos, podendo até ser ouvidos e vistos ao longo da noite.