Influencer é preso e tem conta desativada após denúncias e agressão a companheira em Caldas Novas
Eles foram vistos por terceiros brigando em área comum de hotel

Após agredir a companheira em um hotel de Caldas Novas, o influencer Brenno Sherlick Pereira da Silva, de 23 anos, foi preso em flagrante na noite do domingo (05). O caso aconteceu após uma discussão entre o casal e a página dele no Instagram também teria sido desativada.
Ele e a parceira, de 27 anos, teria vindo de Minas Gerais e estavam hospedados em um hotel. Os dois, que mantém união estável, foram vistos por terceiros brigando – quando foram denunciados.
O hotel fica situado no bairro do Turista, onde a polícia compareceu e encontrou o influencer bastante alterado. Segundo o jovem, ele teria segurado a parceira para impedir que ela saísse do apartamento sozinha, já que demonstrava comportamento agressivo.
Por outro lado, ela disse ter levado tapas e socos no rosto após uma discussão, que começou na piscina do hotel e subiu até o quarto. Ao ser encontrada pelas autoridades, ela estava com lesões visíveis no rosto e a porta do quarto tinha sinais de arrombamento.
Leia também
- Pai mata homem a tiros na frente das filhas pequenas após receber visita da ex-companheira em Goiás
- Vídeo mostra congestionamento quilométrico após carreta estragar no trevo do Recanto do Sol
- Empresário de Anápolis que teve corpo queimado em incêndio de food truck precisa de doação de sangue
- Anápolis vai ter Circuito de Ciclismo com inscrições gratuitas e 4 etapas anuais
A vítima foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde passou por exames e, em seguida, ambos foram conduzidos para uma delegacia – onde Brenno foi preso em flagrante.
A ocorrência foi registrada como lesão corporal praticada por razões da condição do sexo feminino, e deverá ser investigada pela Polícia Civil (PC).
Apesar de atuar como influencer, Brenno teve a página utilizada no Instagram tirada do ar por denúncias. Ele já respondeu, ainda em 2023, durante a Operação Ágio de Sangue, da Polícia Civil de Minas Gerais (PC-MG), por operar um esquema de pirâmide financeira, estelionato, porte ilegal de arma de fogo e coação no curso do processo.