Moradora transforma a vida de vizinhos num inferno em condomínio de Anápolis

Situação chegou a um ponto em que os vizinhos se sentem reféns dentro de suas próprias casas, sem saber qual será o próximo ato de perturbação

Da Redação Da Redação -
Moradora transforma a vida de vizinhos num inferno em prédio de Anápolis
Imagem ilustrativa de rua no bairro Alto da Bela Vista. (Foto: Reprodução/Google Maps)

Famílias de um condomínio residencial no bairro Alto da Bela Vista, em Anápolis, estão vivendo em um clima de medo e apreensão.

O motivo seria uma das vizinhas, uma mulher de 45 anos, que vem sendo acusada de cometer uma série de barbaridades, transformando o dia a dia no local em um verdadeiro pesadelo.

A situação, que já se arrasta há algum tempo, levou a um registro formal das ocorrências, detalhando os atos que têm tirado o sono dos residentes.

Segundo relatos, a mulher tem causado prejuízos e instaurado um sentimento de insegurança que abala a tranquilidade do condomínio.

A lista de problemas é longa. A moradora é acusada de desligar o relógio de energia de vários apartamentos, deixando famílias inteiras no escuro.

Além disso, em uma ação ainda mais ousada, ela teria invadido a sala de monitoramento para desligar todas as câmeras de segurança do prédio, deixando todos vulneráveis.

Um dos incidentes mais graves atribuídos a ela foi ter ateado fogo na garagem de um dos vizinhos.

O ato não só causou danos materiais, mas também gerou pânico e colocou em risco a segurança de todos os que vivem no edifício, que temem que algo pior possa acontecer.

A confusão não para por aí. A mulher também é acusada de destruir as plantas de uma vizinha, usar produtos de limpeza do condomínio sem autorização e danificar o quadro geral de energia, demonstrando um comportamento destrutivo e imprevisível.

Fontes ligadas ao condomínio relataram ao Portal 6 que a moradora foi notificada diversas vezes sobre seu comportamento, mas as advertências foram ignoradas.

A situação chegou a um ponto em que os vizinhos se sentem reféns dentro de suas próprias casas, sem saber qual será o próximo ato de perturbação.

Um vizinho contou à reportagem que o caso foi registrado na Polícia Civil na esperança de que o órgão intervenha.

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