Arquiteto de Anápolis supera câncer e hoje realiza projetos grandiosos nos Estados Unidos

"Depois de ficar doente, eu revi a vida", afirmou profissional, que também realiza trabalhos locais e já atuou até na Itália

Caio Henrique Caio Henrique -
Arquiteto de Anápolis supera câncer e hoje realiza projetos grandiosos nos Estados Unidos
Luiz superou até as mais complicadas das adversidades e hoje é uma referência no ramo da arquitetura. (Foto: Arquivo Pessoal)

Flórida, Pensilvânia, Nova Iorque, Nova Jersey, Delaware. É reconhecível para quase qualquer um que se trata de alguns dos principais nomes da nação estadunidense.

Mas, muito além disso, as localidades são também os pontos onde o anapolino Luiz Antônio Oliveira Rosa, de 35 anos, está conduzindo projetos grandiosos de arquitetura.

Formado na área pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Luiz passou por um longo caminho, repleto de obstáculos e adversidades, e hoje lidera um negócio de sucesso internacional.

Fundado há pouco mais de 10 anos, o escritório Larch Arquitetos Associados sempre esteve envolvido no cenário local, principalmente em projetos de edificação.

Porém, um acontecimento desafiador obrigou o anapolino a transformar a rotina de uma forma muito repentina, que afetou não só a carreira profissional.

Isso porque, em 2019, ele acabou descobrindo um câncer no rim esquerdo, enquanto realizava exames com suspeita de alguma inflamação na vesícula.

A gravidade do caso obrigou os médicos a retirarem todo o órgão de Luiz, antes que comprometesse outras partes do corpo.

Felizmente, o procedimento foi feito a tempo de prevenir qualquer complicação mais severa. Contudo, o susto súbito fez mais do que mexer com a saúde do empreendedor, mexeu também com a mente.

“Depois de ficar doente, eu revi a vida, sabe? Estava fazendo quase 10 anos que eu dava aula na graduação e pós-graduação, e decidi focar a minha vida no escritório”, contou à reportagem.

Coincidentemente ou não, o sucesso começou a vir pouco tempo depois deste compromisso total, com a consolidação da exportação de projetos para – como já dito – Estados Unidos e até mesmo Itália.

Olhando para trás, o empresário não deixa de valorizar o curso da vida, mesmo em meio às principais dificuldades enfrentadas.

“Mudou a minha vida demais. Ter esse câncer foi a melhor e a pior coisa que já me aconteceu”, refletiu Luiz.

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