Como motorista de app foi fundamental para polícia provar crime de Amanda Partata

Condutor entrou em contato com os responsáveis pela investigação um dia após crime vir à tona

Karina Ribeiro Karina Ribeiro -
Como motorista de app foi fundamental para polícia provar crime de Amanda Partata

Após o crime de Amanda Partata vir à tona e a Polícia Civil pedir auxílio da população para traçar o passo a passo da falsa psicóloga, uma denúncia chamou atenção da corporação.

Um motorista de aplicativo entrou em contato com os responsáveis pela investigação afirmando que, um dia antes do crime, ela teria ativado o serviço de entrega da plataforma para que uma encomenda fosse entregue no endereço onde estaria Amanda –fazendo o motorista se deslocar de Itumbiara, local onde ela residia, até um hotel localizado no setor Marista, em Goiânia (onde ela estava hospedada).

“Ele disse que tinha a transação com o nome dela na sua conta bancária”, explicou o delegado Carlos Alfama.

Assim, com a nota fiscal da encomenda, que era de uma indústria química-farmacêutica e foi comprada via internet, a Polícia Civil pediu a quebra do sigilo fiscal.

“Com isso, tínhamos o produto que foi adquirido por ela”, resume. A substância foi a mesma encontrada nos bolos de potes consumidos pela família no dia do crime.

 

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