Procon revela onde comprar materiais escolares mais baratos em Goiânia

Levantamento analisou os valores de 79 itens em 15 comércios da capital

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Procon revela onde comprar materiais escolares mais baratos em Goiânia
Procon Material escolar pesquisa. (Foto: Divulgação/ Procon Goiás)

Uma pesquisa feita pelo Procon Goiás apontou uma variação de até 566% nos preços de materiais escolares em estabelecimentos de Goiânia.

O levantamento foi realizado entre os dias 03 e 04 de janeiro e analisou os valores de 79 itens em 15 comércios distribuídos em várias regiões da capital. A pesquisa completa está disponível aqui.

A maior variação encontrada foi de 566,67% no preço do lápis preto n° 2 da Faber Castell. Na Papelaria Dinâmica, que fica na Rua 68, no Setor Central, o valor foi de R$ 0,30. O mesmo produto está sendo vendido a R$ 2 na Papelaria Primícias, que fica na Rua 68, também no Centro.

Na sequência, aparece o Giz de Cera fino da Faber Castell com uma variação de 496%. Enquanto na Papelaria Modelo, localizada na Avenida T-7, no Setor Oeste, o produto é vendido a R$ 2,50, na Papelaria Primavera, que fica na Rua 6, no Setor Central, o preço é de R$ 14,90.

A lapiseira 7mm também apresentou uma brusca diferença na hora da compra, de 484%. O menor preço foi encontrado na Papelaria Primavera, de R$ 2,50, e o maior na Papelaria Kalunga, na T-63, no Setor Bueno, de R$ 14,60.

Até mesmo a tradicional caneta esferográfica fine plus, da Bic, teve uma variação significativa de 473,91%. Se na Papelaria Kalunga, o item custa R$ 6,60, na Papelaria Rex, na Avenida 24 de Outubro, no Setor Campinas, o valor é de R$ 1,15.

Já a cola líquida branca, da marca Maxi, teve uma diferença de 432,13%. O maior preço, de R$ 13,25, foi identificado na Papelaria Tributária, que fica na Rua 51, no Setor Bueno. Já o menor, foi de R$ 2,49 na Papelaria Rex.

O Procon orienta os consumidores a pesquisarem os preços antes de irem às compras e verificarem a veracidade dos descontos oferecidos por alguns estabelecimentos, que podem aumentar o valor de outros produtos.

O órgão também recomenda que os pais verifiquem quais os itens que restaram do período letivo anterior para que possam ser reaproveitados.

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