Chuveiro elétrico só existe no Brasil e estrangeiros não entendem como conseguimos usar isso no dia a dia
Equipamento, comum nas casas brasileiras, desperta curiosidade — e até espanto — entre turistas e especialistas de outros países
O chuveiro elétrico é tão comum no Brasil que muita gente nem imagina que ele praticamente não existe em nenhum outro lugar do mundo. Enquanto por aqui o aparelho é item básico em quase todas as residências, no exterior ele costuma gerar confusão, estranhamento e até preocupação com segurança.
Para muitos estrangeiros, é difícil compreender como os brasileiros convivem diariamente com um equipamento elétrico dentro do box — algo que, em vários países, seria impensável.
A explicação passa por fatores culturais, climáticos e econômicos. O Brasil adotou o chuveiro elétrico há décadas por ser uma solução prática e barata para aquecer a água.
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Ele dispensa caldeiras, tubulações especiais e sistemas complexos, tornando-se uma alternativa acessível para milhões de famílias.
Já na Europa, nos Estados Unidos e em boa parte da Ásia, o aquecimento costuma ser a gás ou centralizado, com sistemas mais custosos e infraestrutura diferente.
O espanto dos turistas geralmente aparece no primeiro banho. Muitos relatam medo ao ver uma resistência elétrica tão próxima da água, fios aparentes ou botões de temperatura instalados dentro do banheiro.
Esse choque cultural frequentemente vira tema de vídeos, memes e debates sobre segurança, embora os modelos produzidos no Brasil sigam normas específicas e tenham proteção adequada para uso doméstico.
Mesmo diante das diferenças, o chuveiro elétrico segue como um símbolo da praticidade brasileira — simples, direto e eficiente. Para estrangeiros, algo incompreensível; para nós, apenas parte essencial da nossa rotina.
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