Cores utilizadas por pessoas com baixa autoestima, segundo a psicologia
Alguns tons de cores podem refletir insegurança emocional, retraimento e necessidade de proteção

A forma como nos vestimos revela mais sobre nossas emoções do que percebemos. Muitas vezes, a escolha das cores não é estética, mas emocional: elas traduzem o que estamos sentindo, o que queremos esconder ou como queremos ser percebidos.
Na psicologia das cores, alguns tons são associados a comportamentos de retração, insegurança ou apagamento: elementos frequentemente ligados à baixa autoestima.
Isso não significa que usar essas cores seja “errado”, e muito menos que elas sejam negativas por si só. Mas, quando aparecem de forma recorrente, podem indicar um padrão emocional importante.
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Preto em excesso
O preto é elegante, versátil e sempre presente no guarda-roupa. Mas quando uma pessoa passa a usá-lo quase exclusivamente, a cor pode funcionar como uma forma de proteção, criando uma “barreira” entre ela e o mundo.
Na psicologia, o preto em excesso costuma estar ligado ao medo de ser observado, insegurança com o próprio corpo e necessidade de se esconder socialmente.
Cinza
O cinza é considerado uma cor neutra e racional. Mas, para pessoas com baixa autoestima, pode representar desânimo, falta de energia e uma tentativa de não chamar atenção.
É o tom escolhido por quem quer se misturar ao ambiente e evitar destaque. Psicólogos veem nele um indicativo de apatia emocional.
Bege e tons muito apagados
Tons como bege, nude e areia passam sensação de leveza, mas, quando usados de forma quase exclusiva, podem indicar autoimagem fragilizada.
Essas cores costumam ser escolhidas por quem tem medo de críticas, prefere neutralidade extrema e tenta não correr riscos na maneira de se apresentar ao mundo.
Marrom
É uma cor associada à estabilidade e ao conforto, mas, em excesso, pode refletir baixa vitalidade e insegurança emocional.
Pessoas que usam muito marrom podem estar buscando previsibilidade, evitando ousar e se mantendo em uma “zona segura”.
Azul muito escuro
O azul é positivo, mas suas versões mais profundas podem apontar para introspecção, tristeza leve ou dificuldade de se expressar emocionalmente.
É comum em pessoas que evitam conflitos e sentem medo de desagradar, características frequentes em quem enfrenta baixa autoestima.
Importante lembrar
As cores não definem ninguém. Elas apenas ajudam a revelar estados internos que, muitas vezes, a pessoa tem dificuldade de expressar.
A psicologia das cores não é diagnóstico, mas um olhar complementar sobre comportamento, emoções e identidade.
E, quando a autoestima melhora, o guarda-roupa costuma acompanhar: tons mais vivos começam a aparecer, a sensação de liberdade aumenta e a pessoa passa a se permitir ser vista — e não apenas se esconder atrás das cores.
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