PC está atrás de valentão que agrediu motociclista em posto de Anápolis

Situação do agressor com a Justiça pode se complicar ainda mais a depender do que realmente aconteceu na cabeça da vítima

Da Redação Da Redação -
PC está atrás de valentão que agrediu motociclista em posto de Anápolis

Atualizado às 16h50 com novas informações

O 1º Distrito da Polícia Civil já deu início as investigações do caso que chocou Anápolis nas últimas horas, em que um homem de 33 anos foi agredido com uma barra de ferro em um posto da Petrobrás, na Avenida Brasil Norte.

A discussão teve início após um motorista furar a fila de carros que aguardavam para abastecer e, revoltado, o motociclista Marcelo Breno de Jesus Farid Abi Elias decidiu ir atrás para tirar satisfação.

O bate boca durou cerca de dois minutos, até que o motorista voltou para o carro e Marcelo seguiu em direção a sua motocicleta. No entanto, o agressor repentinamente correu atrás dele com uma barra de ferro nas mãos.

A cena foi gravada por câmeras de segurança e por motoristas que estavam no local. Pelas imagens, que o Portal 6 optou por não exibi-las, é possível ver ainda que a vítima tentou correr e se proteger com os braços, porém acabou recebendo um forte golpe na cabeça.

Conforme o boletim de ocorrência feito pelo irmão de Marcelo, antes de fugir o agressor também desferiu chutes contra ele, que já estava “desacordado e indefeso”.

Com a gravidade dos ferimentos, o motociclista precisou ser encaminhado ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA) para receber atendimento médico.

Aguardando

Ao Portal 6, a Polícia Civil informou que familiares de Marcelo já estiveram na unidade prestando esclarecimentos e que a investigação aguarda que ele se recupere e receba alta do hospital para passar por um exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML).

O motorista ainda não teve a identificação revelada, porém as imagens foram suficientes para que a polícia descobrisse o modelo e a placa do carro dele.

Caso as lesões sejam leves, o agressor poderá ter registrado apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Se forem mais graves, um inquérito deverá ser instaurado e ele indiciado por lesão corporal grave ou tentativa de homicídio.

Segundo a assessoria de comunicação do HUANA, Marcelo está estável e continua em observação na unidade, no entanto não precisou passar por nenhum procedimento cirúrgico até o momento.

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