Juíza mantém presa namorada de PRF morto em Anápolis e autoriza quebra do sigilo telefônico
Versão da jovem não convenceu o MP. Aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, devem ser os principais alvo da perícia


Jéssica Samara Gomes Silva permanecerá presa até que o GIH de Anápolis conclua o inquérito que investiga a morte do PRF Igor de Aquino.
A decisão foi da juíza Edna Maria Ramos da Hora, que ficou responsável por arbitrar sobre o caso.
Namorada do policial, a jovem de 29 anos alegou que o tiro dado por ela na testa dele foi acidental, mas essa versão não convenceu a Polícia Civil.
Por isso, o Ministério Público pediu a conversão da prisão em flagrante para preventiva, o que foi acatado pela magistrada.
Também foi autorizada a quebra do sigilo telefônico do casal. Aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, devem ser os principais alvo da perícia.
O delegado Wllisses Valentim, que comanda o inquérito, também já está ouvindo testemunhas.