Escola nega ameaça e define risco de massacre como “boatos exagerados”

Crescer diz que há paz na instituição e que sempre agiu de forma ética

Rafael Tomazeti Rafael Tomazeti -
Escola nega ameaça e define risco de massacre como “boatos exagerados”
Entrada da Escola Crescer, em Anápolis. (Foto: Reprodução/Google Maps)

A Escola Crescer afirmou, em nota enviada ao Portal 6 nesta quarta-feira (22), que não há risco ou ameaça dentro da instituição, depois que um grupo de pais de estudantes expressaram preocupação com a possibilidade de um massacre.

A nota diz ainda que todos da comunidade escolar estão em paz “e seguindo normalmente a rotina de atividades pedagógicas”.

De acordo com a instituição, “a intercorrência havida entre as crianças foi resolvida”. O Crescer classificou as conversas, nas quais pais compartilham o temor de um massacre, como “boatos exagerados de uma situação já sanada”.

A nota destacou ainda que a escola “sempre agiu e atuou de forma ética, profissional e prudente focando exclusivamente no ensino de qualidade”.

A preocupação de pais de estudantes do 5º Ano B veio à tona na noite desta terça-feira (21). Num grupo de WhatsApp, os familiares compartilharam relatos de que os filhos foram ameaçados por um aluno que tem Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A mãe ainda participou da conversa e revelou que não sabia da situação. Ela ainda se desculpou com os demais pais.

Leia a nota na íntegra

Por meio desta, a Escola de Ensino Fundamental Crescer vem a público esclarecer que a polêmica sobre ameaça de massacre tratada como “Exclusiva” pela notícia em pauta não possui fundamento concreto.

Por respeito e cumprimento aos direitos da criança, ECA, direitos do autista e LGPD a escola não expõe uma criança.

A Escola Crescer desde a sua fundação em 1983, sempre agiu e atuou de forma ética, profissional e prudente focando exclusivamente no ensino de qualidade.

O caso levantado nesta notícia, como a própria notícia expõe, sem comprovação das fontes factuais, aponta para o comportamento de um aluno especial autista e publicação de prints de conversas de um grupo de WhatsApp.

Comunicamos que a intercorrência havida entre as crianças foi resolvida. As conversas publicadas, infelizmente configuram boatos exagerados diante de uma situação já sanada.

A Escola Crescer reafirma que não há nenhum risco ou ameaça dentro da unidade escolar. Estamos em paz e seguindo normalmente a rotina de atividades pedagógicas.

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