Passageira relata que foi impedida de embarcar no Aeroporto de Goiânia após ter bomba de insulina confundida
"Fui impedida de fazer o meu embarque porque simplesmente as pessoas tiveram que me revistar toda", disse a mulher
O relato de uma passageira, no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, viralizou nas redes sociais após ela contar que foi impedida de embarcar no Aeroporto Santa Genoveva por ter a bomba de infusão de insulina confundida.
A mulher, que é anapolina, e foi identificada apenas como Larissa, teve a história compartilhada pelo deputado federal Zacharias Calil (UB), que a encontrou durante um evento sobre obesidade e diabetes, em Fortaleza (CE).
“Eu simplesmente fui ao aeroporto e fui fazer meu embarque. Fui impedida de fazer o meu embarque porque simplesmente as pessoas tiveram que me revistar toda para saber o que eu estava utilizando no meio do busto, que é uma bomba de infusão”, começa.
Ela prossegue contando que o impasse criou uma situação constrangedora. Além disso, acabou perdendo o voo e tendo que embarcar em outro.
“Eu perdi o voo, tive que entrar num novo voo e fazer tudo de novo. Ia chegar às 11h da manhã, só cheguei me fortaleza, às 14h com a glicemia bagunçada”.
Toda a situação teria sido criada pois o agente da Polícia Federal (PF) que a abordou não teria conhecimento sobre o que era uma bomba de infusão.
“O agente da Polícia Federal perguntou o que que era isso, porque ele não tinha conhecimento do que era o equipamento”, concluiu.
O Portal 6 entrou em contato com a CCR Aeroportos, concessionária que administra o Aeroporto Santa Genoveva, que lamentou que a passageira tenha se sentido constrangida.
Na nota, a CCR informou que enviou um dos representantes para explicar que os procedimentos de segurança que são seguidos pelos Agentes de Proteção da Aviação Civil na inspeção de Raio-X.
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