Goiânia se torna referência em inovação no mercado imobiliário
"É uma tela em branco", afirmou especialista do setor, Denis Augusto Branco
Goiânia tem sido alvo de projetos imobiliários de alto nível com características que apontam para tendências que ainda irão se concretizar. Com olhar para o futuro, os empreendimentos se destacam nacionalmente e dão à cidade o título de “capital nova e moderna”.
São diversos os exemplos de inovação, como o Victorian Living Desire, no Setor Marista, que foi o primeiro prédio residencial do país a ter um elevador para carros em cada apartamento, e o Buena Vista Office Design, no Setor Bueno, que já seguia as tendências futuristas em 2016 e incluiu garagens com adaptadores Steck para uso de veículos elétricos.
Outro exemplo é o Opus Vert, complexo imobiliário no Setor Marista projetado com heliponto para receber helicópteros e carros voadores antes mesmo da venda destes.
Ao Portal 6, o gerente de lançamentos da Opus Incorporadora, Denis Augusto Branco, apontou que Goiânia tem recebido tantos empreendimentos modernos por ser uma das capitais com o m² mais acessível, tendo registrado R$ 6.796 para venda residencial no mês de setembro, de acordo com o Índice FipeZAP.
De acordo com o especialista, os valores baixos dão espaço para testar novidades, além do custo de aquisição do terreno ser menor e refletir no valor final para o cliente.
Assim, Denis aponta que a capital, por ser nova, tem atraído cada vez mais pessoas de diversos ramos, como empresários do agronegócio e da tecnologia, interessadas na qualidade de vida e expansão dos negócios.
À reportagem, o coordenador de obras da Opus Incorporadora, Robson Oliveira da Silva, apontou que o mercado de construção civil tem acompanhado as exigências dos compradores. “Os clientes hoje não são como os de alguns anos atrás. Eles são mais exigentes”.
Tais clientes são de alto padrão e, com isso, exigem empreendimentos cada vez mais modernos, uma combinação de fatores que propulsiona o mercado imobiliário a estar em uma “corrida de inovação”, segundo Denis.
“Isso força incorporadoras a melhorarem projetos e não só replicarem. Temos uma corrida muito clara de quem entrega mais inovação e tem um trabalho de execução mais eficiente”, afirmou o gerente.
Neste contexto, Denis disse que Goiânia é “uma tela em branco”, aos olhos do mercado, que pretende seguir em um ritmo acelerado de crescimento.
Já para Robson Oliveira, a capital caminha rapidamente para se tornar uma líder na construção civil.