Situação da rotatória do DAIA preocupa motoristas: “um perigo toda vez que passa por lá”
Local já é alvo de um grande fluxo de carros entrando e saindo do distrito, mas cenário se tornou ainda mais caótico nas últimas semanas
O constante fluxo de carros, ônibus e caminhões que circulam diariamente pelo viaduto do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) já tornam o tráfego na região bastante desafiador, especialmente na ida ao trabalho, pausa para o almoço ou na volta para casa.
Entretanto, um problema ainda maior torna esse cenário ainda mais caótico: a falta de podas no mato que cresce ao longo da rotatória sob o viaduto do local.
Como consequência, os motoristas têm que, por diversas vezes, ultrapassar – em muito – a faixa de parada obrigatória, a fim de conseguirem ver se outro veículo se aproxima, se colocando, por vezes, em situações perigosas.
Quem passa por essa situação diariamente é o jovem Raphael Rubro, que precisa cruzar o local a fim de chegar na empresa em que trabalha, no distrito.
“Especialmente quem sobe a Brasil Sul, fica quase impossível ver quem tá entrando pela BR-153, ou mesmo fazendo o retorno pela rotatória. Aí se a gente não colocar o carro quase que no meio lá [da rotatória], não tem como entrar”, revelou.
Em um vídeo, enviado à reportagem por outro motorista, é possível ver a altura da vegetação, que chega a ultrapassar o nível dos próprios carros.
“Tampa completamente a visibilidade, muito desconforto e perigo sempre que tem que passar por lá”, escreveu o denunciante.
@portal6noticiasO constante fluxo de carros, ônibus e caminhões que circulam diariamente pelo viaduto do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) já tornam o tráfego na região bastante desafiador, especialmente na ida ao trabalho, pausa para o almoço ou na volta para casa. Entretanto, um problema ainda maior torna esse cenário ainda mais caótico: a falta de podas no mato que cresce ao longo da rotatória sob o viaduto do local. Leia a reportagem completa em portal6.com.br. #Daia #Portal6 #Poda
Responsabilidade de quem?
Em um primeiro momento, o Portal 6 buscou contato com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), que informou que a poda da vegetação no local não é de atribuição da mesma.
Já a Triunfo Concebra, responsável por alguns segmentos da BR-153, afirmou em nota que a área também não é de responsabilidade da empresa, mas sim do município de Anápolis.
A Prefeitura, por sua vez, não respondeu os questionamentos da reportagem e tampouco relatou ter ciência do problema ou estipulado um prazo para que ele fosse resolvido.