Antônio Gomide pode vencer no 1º turno em Anápolis, mostra Paraná Pesquisas

Segundo lugar no levantamento é ocupado por Márcio Corrêa seguido por José de Lima. Indicada de Roberto, Eerizânia Freitas está em quarto

Pedro Hara Pedro Hara -
Antônio Gomide pode vencer no 1º turno em Anápolis, mostra Paraná Pesquisas
Antônio Gomide, Márcio Corrêa, Eerizânia Freitas, Zé de Lima, Hélio Lopes e Lisieux Borges. (Fotos: Ismael Vieira, Elvis Godoy e Igor Caldas)

Paraná Pesquisas, encomendada pelo PL e divulgada nesta quarta-feira (17), revela que Antônio Gomide (PT) está em posição de vencer as eleições para prefeito de Anápolis já no primeiro turno, com 44,8% das intenções de voto.

Márcio Corrêa (PL) aparece em segundo lugar com 32,9%. Seu crescimento é atribuído ao apoio de Amilton Filho (MDB), Leandro Ribeiro (MDB) e Major Vitor Hugo (PL), então pré-candidatos que renunciaram para apoiá-lo, além da visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Anápolis.

Comparado à Paraná Pesquisas realizada em fevereiro a pedido do Portal 6, o avanço de Márcio foi exponencial, mas ele continua mais de 10 pontos percentuais atrás de Gomide na corrida pelo Centro Administrativo.

Eerizânia Freitas (UB), bancada na disputa pelo prefeito Roberto Naves (UB) e substituta do vice-prefeito Márcio Cândido (PSD), encontra-se em quarto lugar com 2,4%. Apesar da chancela de Roberto e a vinda do governador Ronaldo Caiado (UB) no evento de lançamento, a ex-secretária não conseguiu superar José de Lima (PMB), que aparece em terceiro com 4,9% das intenções de voto.

Outros pré-candidatos incluem Hélio Lopes (PSDB) com 1,4% e Lisieux Borges (PSB) com 1,0%. Votos brancos e nulos somam 8,4%, e 4,4% dos eleitores ainda estão indecisos.

Cenário sem Eerizânia

Realizada entre os dias 13 e 16 de julho, a Paraná Pesquisas também simulou um cenário sem a ex-secretária de Roberto na disputa. Nesse caso, Gomide aumenta a liderança para 45,8%, enquanto Márcio Corrêa sobe ligeiramente para 33,4%. José de Lima e Hélio Lopes também crescem, alcançando 5,4% e 1,9%, respectivamente.

O levantamento ouviu 800 eleitores e tem uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº GO-02134/2024.

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