Esses são os detalhes do caso da recém-nascida que teria ‘desaparecido’ do Heana

Bebê havia sido levada a unidade de saúde sem reagir a estímulos, precisando ser reanimada

Isabella Valverde Isabella Valverde -
Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santilo (HEANA). (Foto: Reprodução)
Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santilo (HEANA). (Foto: Reprodução)

O caso da recém-nascida de apenas 15 dias, que supostamente teria sido levada do Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana) no final da tarde deste sábado (19), teve um desfecho tranquilizador.

A bebê teria sido encaminhada à unidade de saúde sem reagir a estímulos pelo pai e uma senhora que ofereceu ajuda à família.

Na ocasião, a mulher, que carregava a pequena nos braços, relatou para as enfermeiras que estava passando pela rua, quando se deparou com a família desesperada com a criança e então decidiu ajudá-los. Assim, ela e o pai da bebê se deslocaram para o Heana.

A recém-nascida foi atendida e os responsáveis foram informados de que iriam pedir uma ambulância para encaminhar a paciente para a UPA Pediátrica, já que o quadro ainda exigia cuidados.

Porém, o pai não entendeu o procedimento, acreditando que a criança havia recebido alta médica. Assim, foi embora para casa com a filha nos braços.

Por outro lado, a equipe médica, por saber que o protocolo seria esperar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a transferência, deduziu que a criança poderia ter sido raptada e acionou a Polícia Militar.

Por fim, o pai, ao ter consciência da informação por grupos de notícias sobre o ‘desaparecimento’ da criança na unidade hospitalar, voltou ao Heana e esclareceu que a situação não se passava de um mal-entendido.

Posteriormente, a recém-nascida foi enfim encaminhada para a UPA Pediátrica para realizar novos exames.

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