Homem que empurrou jovem de piscina de borda infinita em Caldas Novas é preso por homicídio
Suspeito também é investigado por organização criminosa e lavagem de capitais, além do homicídio qualificado em questão,
Um agropecuarista, que havia se envolvido em um caso chocante no ano de 2020, no qual é suspeito de empurrar um homem de uma piscina com “borda infinita”, em um condomínio de luxo de Caldas Novas, causando uma queda de 6 metros e graves lesões, foi preso por homicídio. Desta vez, sob a suspeita de matar um homem a facadas, em abril de 2024, na cidade de Bom Jardim de Goiás. A prisão ocorreu em Roraima.
Até então, ele estava respondendo em liberdade pelo outro crime. Longe das terras goianas, ele teria sido preso no dia 1º de novembro. O homicídio teria ocorrido quando ele, acompanhado de um comparsa, esfaqueou um homem após um desentendimento, que teria sido motivado pela cobrança de uma dívida da vítima.
O comparsa também teria sido localizado e preso, em Hidrolândia. Além disso, o suspeito também é investigado por organização criminosa e lavagem de capitais, na mesma cidade, além do homicídio qualificado em questão, ocorrido em Bom Jardim de Goiás.
Reincidente
À época da primeira ocorrência, toda a situação foi registrada em vídeo, no qual é possível perceber uma briga generalizada, que começa no interior da festa e depois se desloca para a piscina. Após trocarem diversos socos, o suspeito se aproxima da vítima, que está na beirada da estrutura, e a empurra para a queda.
Foi identificado como Luiz Henrique Cavalcanti Romano, de 22 anos, o jovem lançado pela borda da piscina. Ele acabou sendo internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em um hospital de Caldas Novas, em razão de politraumas graves e de múltiplas fraturas sofridas, passando por uma cirurgia de urgência.
O agropecuarista alegou tê-lo empurrado acidentalmente, ao tentar separar a briga. Ele, que agora tem 28 anos, na época tinha 24 e respondeu ao inquérito em liberdade, durante todo esse tempo.