Descarte irregular de lixo perturba moradores de bairro em Anápolis: “jogam até restos de animais mortos”

Portal 6 teve acesso a imagens que mostram o flagrante de um destes despejos

Paulo Roberto Belém Paulo Roberto Belém -
Descarte irregular de lixo perturba moradores de bairro em Anápolis: “jogam até restos de animais mortos”
Imagens mostram descarte de sofá na área em questão (Foto: Reprodução)

Um lote de esquina localizado no Residencial Sangrila, região Sudeste de Anápolis, tem sido utilizado como uma área de despejo de itens, o que se tornou extremamente desagradável para os moradores vizinhos ao espaço.

Imagens que o Portal 6 teve acesso mostram um dos tipos das quinquilharias despejadas, quando dois homens descartam o que parece serem estofados velhos, um atrás do outro – sendo que até cachorrinhos pararam para observar a prática.

Moradores da região sustentam que não são somente móveis usados os produtos jogados fora na área. “Jogam lixos, restos de animais mortos, pedaços de guarda-roupa, porém, de umas duas semanas para cá jogaram um colchão”.

À reportagem, moradores contaram já terem feito reclamações ao sistema de denúncias da Prefeitura de Anápolis. Um dos protocolos apresentados diz que “a denúncia foi registrada”, emendando que se iniciaria “imediatamente a apuração dos fatos”.

Questionados se sabem quem seria o proprietário do lote, de área considerável, um deles disse nunca ter visto o dono. “Já ouvi dizer que morreu, mas não tenho certeza dos fatos”, complementou o morador, que não quis se identificar.

 

Prefeitura irá investigar

Questionada pelo Portal 6, a Prefeitura encaminhou nota dizendo que a Secretaria de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos não localizou em sistema reclamações da área, mas que já acionou uma equipe que irá pessoalmente ao local para estudar soluções para o problema.

O Executivo orientou a população a continuar utilizando o telefone 156 e o Zap 24 Horas para denúncias, sustentando ser interessante que sempre a pessoa que ver esse descarte, fazer algum registro.

“Para ter a prova de quem fez”, concluíram.

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