Setor Marista entra na mira de Prefeitura e bares e restaurantes tem mesas e cadeiras recolhidas

Dezenas de agentes de órgãos municipais, Polícia Militar (PM) e do Juizado da Infância e da Juventude foram às ruas nesta sexta-feira (21)

Paulo Roberto Belém Paulo Roberto Belém -
Setor Marista entra na mira de Prefeitura e bares e restaurantes tem mesas e cadeiras recolhidas
Prefeitura interditou estabelecimentos e fiscalizou outros (Foto: Divulgação/PrefGyn)

Uma grande operação protagonizada por órgãos da Prefeitura de Goiânia alcançou o Setor Marista na noite desta sexta-feira (21), com Polícia Militar e o Juizado da Infância e da Juventude fiscalizando bares e restaurantes.

O Executivo disse que o principal foco foi para verificar o atendimento de normas do Código de Posturas e em cumprimento a decisão judicial que determina a desobstrução do passeio público, mesma ação já realizada no Jardim América.

No Marista, três estabelecimentos que não tinham alvará de localização e funcionamento foram interditados e tiveram mesas e cadeiras que estavam dispostas de forma irregular em calçadas recolhidas.

A operação envolveu dezenas de agentes da Secretaria Municipal de Eficiência, Guarda Civil Metropolitana (GCM), Vigilância Sanitária, Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) e da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), além dos policiais militares e dos agentes de proteção.

O auditor fiscal de posturas André Barros, da Secretaria Municipal de Eficiência, explica que todos os requisitos do Código de Posturas precisam ser cumpridos para que um estabelecimento obtenha o alvará de localização e funcionamento, observando principalmente a questão da disposição de mesas e cadeias no passeio.

“É preciso deixar o que a lei chama de faixa livre, que, dependendo do tamanho da calçada, pode ser de até 1,5 metro. Além disso, onde está o piso tátil, não pode ser ocupado por mesa e cadeira”, disse, citando que há limites de horário para a isso.

Inclusive, na ação iniciada no Jardim América, houve especulação de um comerciante se as operações do tipo alcançariam regiões nobres da capital. “A ordem é para que a gente fiscalize e cumpra a lei. A cidade precisa ficar organizada e vamos seguir essa determinação em todos os bairros”, encerrou o auditor.

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