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Aurora sofre revés na Justiça Federal em ação sobre Porto Seco de Anápolis
Com a decisão, a situação do posto alfandegário fica indefinida e pode obrigar a Receita Federal a realizar uma nova licitação
Danilo Boaventura -
Audiencia da 6a Turma do TRF1. (Foto: Reprodução/ YouTube)
A Aurora Eadi sofreu um novo revés na Justiça Federal nesta quarta-feira (23). A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) julgou improcedente um recurso importante da empresa, o que complica ainda mais sua situação na disputa pela concessão do Porto Seco de Anápolis.
A decisão já era esperada nos bastidores e, segundo fontes próximas ao caso, foi justamente esse o motivo da coletiva de imprensa realizada pela Aurora na semana passada — uma tentativa de pressionar e influenciar a opinião pública antes do julgamento.
Durante a sessão, os desembargadores da 6ª Turma também avaliaram a conduta do juiz federal Alaor Piacini, responsável por conceder uma liminar que permitia à Aurora assumir a concessão.
O detalhe que gerou questionamentos é que o magistrado tem um filho que trabalhou no escritório de advocacia que representa a Aurora Eadi, o que levanta suspeitas sobre conflito de interesse no processo.
Com a decisão desfavorável à empresa, a situação do posto alfandegário de Anápolis fica indefinida. Diante do impasse, cresce a possibilidade de a Receita Federal ser obrigada a abrir uma nova licitação para definir o futuro da concessão.
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