A difícil decisão que fez dono da Geolab dar volta por cima após tragédia que quase destruiu a empresa
Georges Hajjar Jr. recebeu a notícia via celular, a caminho de Brasília
6 de Novembro de 2013. A data é considerada um marco temporal para a Geolab – indústria farmacêutica instalada no Distrito Agroindustrial de Anápolis – considerada atualmente uma das maiores do ramo do país.
Na manhã daquela quarta-feira, um incêndio de grandes proporções tomou conta de toda a estrutura, inclusive, vítimas de intoxicação chegaram a ser encaminhadas ao Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana).
Enquanto cerca de 80 brigadistas trabalhavam na tentativa de apagar o incêndio, o CEO da empresa, Georges Hajjar Jr., recebia a notícia via celular, a caminho de Brasília.
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Com o retorno imediato, se deparou com a estrutura completamente comprometida e uma equipe de funcionários combalida. “Lembro que me sentei no local e pensei sobre o futuro da empresa”, conforme destacou durante o primeiro painel do Empreenda Digital, evento realizado pelo Portal 6 em parceria com a Uol.
A retomada da indústria começou de imediato, quando ele e os próprios funcionários começaram a trabalhar na reconstrução.
A conclusão da segunda fase, com uma nova linha de sólidos de 5 mil m², foi entregue em 2023.
A terceira fase, que incluirá um novo centro de distribuição de insumos (CD) com 22mil m², e a expansão da linha de sólidos para 8mil m², está prevista para 2026.








